CAP 7
204 – O
estudo mais abrangente sobre causas de guerra – por Carol e Melvin Ember, que
usaram amostra 186 sociedades. “Os
autores interpretam esse achado como significando que as pessoas entram em
guerra para tomar recursos (especialmente terras) de seus inimigos,
protegendo-se assim, de imprevisíveis insuficiências de recursos no
futuro”.
205 –
Fala inclusive em tribo que faz guerra também para adquirir uma reputação de
belicosidade e assim não animar adversários a ataca-lo.
208 – O
meteorologista Richardson – causa das guerras, período de 1820 a 1949. Estudo de 129 anos. No período a Inglaterra e França, cada uma
fez média de 20 guerras. No período,
Suiça, 1. Suécia, zero.
212 –
Emoções humanas. Amor, raiva, tristeza,
medo ao lado de vingança. As sociedades
desestimulam a vingança como algo primitivo.
214 –
Ordem para matar. Nos tempos atuais a
pessoa passa 18 anos da vida indo à igreja semanalmente e há o mandamento: Não matarás.
Aí entra para as Forças Armadas e recebe o treinamento e vai para a
guerra com ordem para matar.
“Aqueles
que matam acabam sofrendo uma duradoura síndrome de estresse pos-traumático –
como ocorre hoje, por exemplo, com cerca de um terço dos soldados americanos
que serviram no Iraque ou no
Afeganistão.”
215 –
Narra o ódio dos americanos pelos soldados japoneses. (O Cientista americano Noam Chomsky em seu
livro O Poder Americano e seus Mandarins coloca a guerra contra os japoneses na
II G.Mundial no contexto de USA e Inglaterra terem estrangulado as fontes de
suprimento e expansão comercial de Japão e Alemanha e não deixou a ao Japão
outro caminho que não fosse a guerra).
Chegaram tributar em até 100% produtos japoneses antes da guerra em si e
dificultaram ao máximo o suprimento de matérias primas do mesmo.
217 –
Parte 3 – Jovens e Velhos - Capítulo 5
Educando
as Crianças. Página 220 - Estudar uma tribo e não estudar só as
crianças para não ficar algo incompleto.
Uma razão, porque as crianças podem ser quase a metade da tribo e outra
que elas estão se “fazendo” para serem os adultos de amanhã.
Ele diz
que geralmente jovens pesquisadores vão a campo e ainda não são pais e não
conhecem bem os mecanismos de se comunicar com as crianças. Essa bagagem faria falta ao pesquisador
jovem.
221 –
Crianças educadas pelo Estado. Não
brincam com as de idades diferentes; não brincam com os pais; tem proteção do
Estado e polícia e não da família, etc.
Os
estudos para se aplicar à educação infantil são baseados em países poucos que
não representam a diversidade global.
221 –
Volta a citar os estudos baseados nas sociedades WEIRD – Ocidentais, Educadas,
Industriais, Ricas e Democráticas.
Estas que são pouco representativas da diversidade do mundo.
223 –
Parto. 225 – Infanticídios. Se houver na tribo em foco partos muito
próximos e ter que amamentar dois bebês e carregar ambos entre os caçadores
coletores que são nômades, fica inviável.
Há tribos nômades que sacrificam uma das crianças para suportar
amamentar uma e carrega-la nas andanças pela sobrevivência. Os casos em que isso ocorre, geralmente
envolve parto de gêmeos; parto de criança fraquinha ou com defeito; parto de
mulher que perde o marido.
A luta é
pela sobrevivência e envolve deslocamentos constantes.
A maioria
das tribos optam por preservar os meninos.
Estudo mostrou que numa certa tribo, morrem 14% dos meninos e 23% das
meninas.
226 –
China e Índia, preferência por filhos homens.
Agora que a ciência tem como saber o sexo do feto, abortam mais filha.
Continua no capítulo 8/20