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domingo, 15 de abril de 2018

FICHAMENTO - LIVRO - SAPIENS - PARTE V - PARANÁ - BRASIL - ABRIL/2018

192 – Na modernidade se deixa de lado o ouro e prata como lastro das moedas e se fixa no dólar e na libra esterlina.
     196 – No tempo do império romano, a treta com a pequena cidade de Numancia (hoje em território espanhol) cujo povo não se curvou ao império e lutou até o fim.
     198 – O império britânico foi construído por uma democracia.  O maior da história.
     199 – Nos últimos 2500 anos o mundo viveu mais sob impérios, pelo bem ou pelo mal.
     201 – O idioma ídiche falado pelos judeus é derivado de um dialeto germânico.
     201 – Os impérios, além dos males, traziam progresso na filosofia, arte, justiça e caridade.    O Taj Mahal foi construído pelo império mongol pela exploração da Índia.
     202 – As Américas falam as línguas dos impérios: francês, inglês, espanhol e português.
     202 – O imperador Ciro da Pérsia, 550 aC.  Ciro, o Grande.
     208 -  Houve imperadores romanos, senadores romanos que eram de outros povos por assim dizer. Lucio Sétimo era descendente de líbios. (Libia – norte da África)
     210 – Orientais assimilando ideologias ocidentais como liberalismo, capitalismo, comunismo, feminismo, nacionalismo.
     213 – Legados do império britânico na Índia.   Apesar da opressão e tudo o mais.   Ferrovias, sistema legal, o gosto pelo chá, etc.  Inclusive o gosto pelo críquete (esporte).
     215 – Desde mais ou menos 200 aC a maioria dos seres humanos viveram sob impérios.
     215 -  Hoje o capital corre o mundo e não  respeita fronteiras.
     217 – Ano 1300.  Há 99 diferentes nomes para o deus do islã.
     218 – Hoje se acusa que as religiões dividem.   Na história elas foram o terceiro elemento de agregação dos povos.   Ele cita como primeiro, o dinheiro; em segundo, os impérios e em terceiro, as religiões.
     Religiões – respeita-se a lei por acreditar que ela tem a ver com a religião e então é acima do humano.
     218 – As religiões mais conhecidas da história são o budismo e o islamismo.    Os requisitos:  que sejam universais e missionárias.
     As religiões mais antigas eram locais e exclusivas.  Elas não se interessavam em propaga-las para outros povos.
     219 – As universais e missionárias sugiram no primeiro milênio aC e ajudaram, junto com os impérios, a “unir” a humanidade.
     223 – Povos politeístas não saem convencendo outros povos a aderirem.  Isto o fazem os monoteístas.
     223 -  Roma tinha treta por 300 anos com o Cristianismo porque estes não aceitavam a “divindade” do Imperador romano.  Várias batalhas contra os cristãos.   Após 300 anos, o imperador Constantino se converteu ao cristianismo (que sabe por conveniência....)
     224 – Guerras entre cristãos por divergências na forma de conduzir a religião...
     225 – Primeiro deus monoteísta que a história registra vem de 1350 aC, no tempo do Faraó Aquenáton.  O deus Aton.
     225 – Judaismo, monoteísta, mas um deus de um povo e de um local.  Não se ajusta a ser propagado fora da terra deles.
     226 – Islamismo surgiu na península arábica no século VII.
     Os monoteístas em geral são muito mais fanáticos.  Os monoteístas vêem como “pagãos” os de outras religiões e isto é o caminho do conflito.
     226 -  A ordem política mundial foi erguida sobre a base do monoteísmo.
     227 – Cristianismo e os santos.   Inglaterra – protetor – São Jorge; Escócia – Santo André; Hungria – Santo Estevão; França – São Martinho.
     228 – O monoteísmo e o divisor – o bem e o mal.
     229 – Entre 1500 e 1.000 aC – surge o culto monoteísta a Zoroastro, o zoroastrismo ou Zaratustra.   Surgiu em algum momento nesse período.
     Este culto foi muito influente no Império Persa.
     Já ao longo do tempo houve os dualistas, que acreditavam em duas forças (tipo deuses).  Já os monoteístas, não.   Mas os monoteístas acabaram juntando algo dos dualistas para explicar o mal.  Isto é um paradoxo da crença monoteísta.   (na visão do autor)
     231 -  Diz o livro que no antigo testamento não tem nada claro sobre o diabo como força do mal.   Nem que a alma continua a “viver” após a morte...
     231 – O cristão típico acredita no Deus monoteísta mas também no diabo dualista (o bem e o mal), em santos politeístas e em fantasmas animistas.   Ou seja, há sincretismo religioso.  (mistura de fundamentos da fé)
     232 -  Seitas que se baseiam em um deus “natural”.  Ex:  o Budismo. Acredita nas formas da natureza.    Buda – mais ou menos 500 aC.  Surge no Himalaia.  (Ásia).
     233 – Buda aos 29 anos sai (foge) em busca de entender a angústia do pobre.    Anda pela Índia, etc.  Ele descobre a “verdade”.  O sofrimento é causado pelos padrões de comportamento de nossa própria mente.  O humano tende a:   Sensação agradável – quer se apegar e perpetuar isso.
     Sensação desagradável – quer fugir dela, escapar.   Em resumo:  sempre inquieto, angustiado e infeliz.   “As pessoas sonham durante anos em encontrar o amor, mas raramente ficam satisfeitas quando o encontram.”
     Inseguranças – medo de perder esse amor; pensar que poderia ter outro amor melhor...  ou tudo isso junto e misturado.   Mesmo ricos e reis não fogem das angústias.
     Buda ensina a controlar os desejos, controlar a mente.  Meditação – paz. Ensinamentos – evitar assassinatos, o sexo promíscuo e o roubo.    Assim refreando fogos de desejo, de poder ou de riqueza:   Controle total – Nirvana – estado de espírito nirvana (a extinção do fogo).
     Buda passa a ser Guantama, após atingir o Nirvana.  Buda – o Iluminado.   Única lei:   “O sofrimento surge do desejo; a única forma de  se livrar totalmente do sofrimento é se livrar totalmente do desejo; e a única forma de se livrar do desejo é ensinar a mente a experimentar a realidade tal como é”.
     235 – O primeiro princípio do budismo é:  o sofrimento existe.  Como fugir dele?
     236 – Ele no livro fala de religiões não teístas dos últimos 300 anos e que causaram batalhas cruéis.  (eu, leitor, não concordo de chama-las de religiões).  Ele diz como religiões o liberalismo, capitalismo, comunismo, nacionalismo, nazismo.    Fala de outro nome:  Ideologias.
     Em certo trecho, analisando o comunismo, ele (o autor) cita trechos sobre formuladores do comunismo como “teólogos” e até “capelão” ou “comissário”.  ( Acho que os termos se ajustam a religiões e não a ideologias.    Ler é questionar e aqui é um caso típico.)
     Ele cita:  “o comunismo soviético foi uma religião fanática e missionária”.     Diz que causou mortes no mundo, o que tem verdades, mas não coloca no mesmo patamar o capitalismo que causou, causa e tende a continuar causando muitas mortes no mundo...  (bombardeio à Síria antes de ontem, 13-04-2018, por exemplo, pelos americanos/ingleses/franceses)
     236 – Cita o “evangelho de Marx” (o que é forçar a barra total ao tentar paralelo de ideologia com religião, ao meu ver)
     239 – Mais uma viajada total em termos conceituais pela forma de colocar a questão.     Ele fala do liberalismo e defesa dos direitos humanos.  

                Continua...................................  

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