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segunda-feira, 22 de julho de 2024

Cap. 4 - fichamento do livro - SUKIYAKI DE DOMINGO - autora coreana BAE SU-AH - edição em português de 2014

 capítulo 4

 

         A namorada de Sae-won, gordinha, sempre trabalhando em jornada de doze horas na oficina de costura da mãe.  A mãe sempre dando guloseimas para ela comer, o que a torna mais gorda e mais depressiva.

         Chorava escondida enquanto trabalhava.   O namorado há tempos não aparecia.

         Capítulo 2 -   Dois pombinhos fofos

         Babá e o ato de colocar o termômetro no ânus do bebê para medir a febre.   Deve ser rotina lá na Coreia.

         A professora Jin-ju, noiva, às voltas com os preparativos do casamento, além de dar aulas, arrumou um bico de babá de duas crianças.   As crianças Mali e Marc, nomes estranhos em seu país.

         A babá procurando apartamento para morar após o casamento.   Tudo muito caro.  Em lugar alto e ensolarado, o preço era lá no alto e restavam lugares baixos, pouco sol, muito vento e insetos.    

         O apartamento que a babá foi ver era pequeno, mal arrumado, mas era barato.

         Ela achava que os noivos, mesmo sendo de famílias pobres, tendo estudado em universidade nacional, logo teriam bons empregos e  morariam em lugar melhor dentro de Seul, a capital.

         Capítulo -    Modelo de pelos púbicos

         Ao descrever os personagens a autora dá uma carregada nas tintas.  Se bem que no mundo real...  as coisas não são tão diferentes, digo como leitor.

         “Seria incorreto dizer que ela era bonita, mas também não dava para dizer que tinha uma aparência comum”.

         O repórter entrevistando uma mulher, sobre a profissão dela.

         - “Sou modelo de pelos púbicos”.   O entrevistador estava montando uma matéria sobre pessoas que tinham profissões incomuns.

         A modelo estava com 21 anos de idade, era classe média, só atuava na área já há dois anos.   Após terminar o curso universitário, ela fumava dois maços e meio de cigarros por dia.

         Gostava de fazer chappsal K, sobremesa tradicional coreana, feita com arroz gelatinoso.

         O repórter perguntou o que ela provavelmente estaria fazendo daqui há dez anos.   A pergunta deixou ela confusa.

         “Eu não gosto de viajar e nem me dou bem com as pessoas”.

         O repórter perguntou:  - “Sua família sabe da sua profissão?”   Ela respondeu que sim.

         Sobre comidas.   “Em casa, eu não faço mais do que torradas”.

         A família dela tem doze cachorros em casa.

         O repórter é marido da professora Jin-ju que faz bico como babá.   Ela que levou as crianças um dia para comer no restaurante.

         O nome Jin-ju em coreano significa pérola.   Mesmo assim ela não gosta do próprio nome.

         Tudo que lembra a infância dela numa aldeia do interior a deixa triste.

         A entrevista foi ficando árida.  Depois a modelo convidou-o para irem comer num restaurante.    Logo em seguida ela deu por encerrada a entrevista.  Se despediu e se foi.

         Viagem a um paraiso esquecido.

         Os noivos, ele, Sung-do e ela, Jin-ju, ambos se amavam mas tinham histórico de vida na zona rural e de muita pobreza.  Eles temiam se casar e ter filhos e terem que viver amontoados em pouco espaço.

         O amigo de Jin-ju dos tempos de universidade, marca um encontro com ela para desanima-la.  Fala dos apertos no início e diz que o noivo dela, também amigo dos tempos de universidade, não seria o par ideal para a amiga.   E acrescentou que o noivo dela teria dito a ele que não era bem esse casamento que ele queria...     (amigo traira...)

        

         Continua no capítulo 5

Um comentário:

  1. Peço desculpas aos leitores porque fiquei um tempo sem postar a sequência. Motivo foi viagem nas férias, visitando parentes em SP e Brasilia. Informo que acabei de ler o livro e de hoje em diante teremos um capítulo dia sim, dia não. Serão 8 capítulos (no máximo 9)

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