capítulo 4
A namorada de Sae-won, gordinha, sempre trabalhando em
jornada de doze horas na oficina de costura da mãe. A mãe sempre dando guloseimas para ela comer,
o que a torna mais gorda e mais depressiva.
Chorava escondida enquanto trabalhava. O namorado há tempos não aparecia.
Capítulo 2 - Dois
pombinhos fofos
Babá e o ato de colocar o termômetro no ânus do bebê para medir
a febre. Deve ser rotina lá na Coreia.
A professora Jin-ju, noiva, às voltas com os preparativos do
casamento, além de dar aulas, arrumou um bico de babá de duas crianças. As crianças Mali e Marc, nomes estranhos em
seu país.
A babá procurando apartamento para morar após o
casamento. Tudo muito caro. Em lugar alto e ensolarado, o preço era lá no
alto e restavam lugares baixos, pouco sol, muito vento e insetos.
O apartamento que a babá foi ver era pequeno, mal arrumado,
mas era barato.
Ela achava que os noivos, mesmo sendo de famílias pobres,
tendo estudado em universidade nacional, logo teriam bons empregos e morariam em lugar melhor dentro de Seul, a
capital.
Capítulo - Modelo de
pelos púbicos
Ao descrever os personagens a autora dá uma carregada nas
tintas. Se bem que no mundo real... as coisas não são tão diferentes, digo como
leitor.
“Seria incorreto dizer que ela era bonita, mas também não
dava para dizer que tinha uma aparência comum”.
O repórter entrevistando uma mulher, sobre a profissão dela.
- “Sou modelo de pelos púbicos”. O entrevistador estava montando uma matéria
sobre pessoas que tinham profissões incomuns.
A modelo estava com 21 anos de idade, era classe média, só
atuava na área já há dois anos. Após
terminar o curso universitário, ela fumava dois maços e meio de cigarros por
dia.
Gostava de fazer chappsal K, sobremesa tradicional coreana,
feita com arroz gelatinoso.
O repórter perguntou o que ela provavelmente estaria fazendo
daqui há dez anos. A pergunta deixou
ela confusa.
“Eu não gosto de viajar e nem me dou bem com as pessoas”.
O repórter perguntou:
- “Sua família sabe da sua profissão?”
Ela respondeu que sim.
Sobre comidas. “Em
casa, eu não faço mais do que torradas”.
A família dela tem doze cachorros em casa.
O repórter é marido da professora Jin-ju que faz bico como
babá. Ela que levou as crianças um dia
para comer no restaurante.
O nome Jin-ju em coreano significa pérola. Mesmo assim ela não gosta do próprio nome.
Tudo que lembra a infância dela numa aldeia do interior a
deixa triste.
A entrevista foi ficando árida. Depois a modelo convidou-o para irem comer
num restaurante. Logo em seguida ela
deu por encerrada a entrevista. Se
despediu e se foi.
Viagem a um paraiso esquecido.
Os noivos, ele, Sung-do e ela, Jin-ju, ambos se amavam mas
tinham histórico de vida na zona rural e de muita pobreza. Eles temiam se casar e ter filhos e terem que
viver amontoados em pouco espaço.
O amigo de Jin-ju dos tempos de universidade, marca um
encontro com ela para desanima-la. Fala
dos apertos no início e diz que o noivo dela, também amigo dos tempos de
universidade, não seria o par ideal para a amiga. E acrescentou que o noivo dela teria dito a
ele que não era bem esse casamento que ele queria... (amigo traira...)
Continua no capítulo 5
Peço desculpas aos leitores porque fiquei um tempo sem postar a sequência. Motivo foi viagem nas férias, visitando parentes em SP e Brasilia. Informo que acabei de ler o livro e de hoje em diante teremos um capítulo dia sim, dia não. Serão 8 capítulos (no máximo 9)
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