capítulo 4 - final
61 – pede a Deus ...”confiança em mim e o contentamento de
espírito”.
“...de sorte que nada é mais perigoso para nós do que a
solidão.”
62 – a obra fala dos bons frutos do próprio esforço.
70 – “Da vontade de enterrar um punhal no coração”.
71 - ...”abrir uma veia e conquistar assim, a liberdade”.
73 – Cita algo que eu fazia quando criança (digo como
leitor): atirar pedra com força, rente à
superfície da água para a pedra ir
saltando na superfície antes de afundar.
74 – Sobre a ciência e a razão, frente ao coração e a
emoção: “Ah! O que eu sei, todos podem
saber; meu coração, porém, só a mim pertence”.
87 – pensamento recorrente do apaixonado não correspondido: “Será que já existiu alguém tenha sofrido
mais do que eu?”
88 – Fala de birotes no cabelo (eram comuns até lá pelos anos 60).
90 – Falando com Deus, tenta justificar a fuga, o suicídio.
97 – Vida sem amor, vazia:
“Estou aqui como uma velha que pega a lenha nas cercas e mendiga seu pão
de porta em porta, a fim de prolongar por um momento a sua triste existência”.
98 – A função do amigo.
Nos ouvir com paciência e procurar entender nossas razões, mesmo que absurdas. Estar conosco!
106 – Seres mitológicos citados: Colma, Salgar, Ryno, Alpin.
117 – Culpa da amada:
... “É você quem me oferece (a taça fatal) e eu não hesito um só momento”.
Cito os números das páginas do exemplar que li em 2001 da
editora Martin Claret (que não anotei a edição) e na edição que li, grifei
erros de grafia nas páginas 68-69-61-73-75-78-90-91-97-98-99-103-106-114 e 116.
Grato a todos que acompanharam este fichamento amador.
Muito em breve, novos fichamentos.