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domingo, 11 de fevereiro de 2024

Fichamento 3/10 - livro - LINDOS CONTOS DE CHICO XAVIER - Autor - RAMIRO GAMA

 capítulo 3/10            leitura em fevereiro de 2024        (24ª edição)

        

         A lição da obediência

                  Chico era jovem e não via mais a mãe em espírito, mas passou a sonhar com parentes e conhecidos e contava o que via e ouvia.    O pai levou ele ao padre, afinal a família era católica.   Após Chico se confessar, o padre recomendou que o pai proibisse Chico de ler livros, revistas, jornais.  Disse que algo de mal ele estava tendo por más leituras.   E que espíritos não aparecem assim por aí.

         Segundo o padre...   “as almas não voltam do outro mundo”.

         A mãe de Chico em espírito aconselhou ele a não se indispor com o pai nem com o padre.   Guardar para si as mensagens que recebia até um dia ser aceito com paciência e sem desobedecer.

         Separação Temporária

         Na confissão ao padre, Chico relatava as falas com a mãe, com o espírito dela.    O padre disse que aquilo era o demônio, não a mãe dele.    O pai de Chico, sendo católico, ficou do lado do padre nessa questão.

         A mãe em espírito lhe pediu obediência ao pai e ao padre e se afastou por sete anos.   Quando voltou, Chico já tinha mais claro o controle do seu lado mediúnico.  (em 1931).

         A Primeira Sessão

         O jovem Chico seguia no catolicismo.   Ia às missas, procissões, comungava.

         Durante o curso primário foi trabalhar num armazém.   Jornada das 6.30 h até 20 h.

         Uma irmã de Chico caiu doente com obsessão.   Quem a curou foi um médium, José Hermínio Perácio.

         Na mesa da sessão, dois livros. O Evangelho segundo o espiritismo e o Livro dos Espíritos de autoria de Allan Kardec

         A irmã de Chico foi curada.

         A mãe dele depois enviou mensagem pela mãe do médium orientando cada filho dela.    Para Chico, escreveu:   “Chico, meu filho, eis que nos achamos juntos novamente.   Os livros à sua frente são dois tesouros de luz.  Estude-os, cumpra os seus deveres e, em breve, a bondade divina nos permitirá mostrar a você os seus novos caminhos”.

         O presidente frustrado

         O médium que curou a irmã de Chico morava há cem quilômetros da cidade de Chico.   O povo local resolveu criar um centro espírita na cidade onde Chico morava.    Uma pessoa se candidatou a presidente do centro e Chico ficou de secretário.   Depois o presidente, sendo católico, recuou e alegou que antes estava sob efeito de álcool e não mais presidiria a entidade.

         O entusiasmo apagado

         Por uns tempos o Centro Espírita criado na casa de Chico ficou restrito a poucos frequentadores.   Quase só da família.

         Água santa

         Foi uma dica do espírito da mãe dele para ele não responder ofensas.  Água na boca e assim não podia falar.    “Enquanto perdurar a tentação de responder, guarde a água da paz, banhando a língua”.     Deu certo.

         A visita de Casimiro Cunha.

         Ele no passado foi poeta de Vassouras – RJ.    Desencarnado, um dia ditou um verso com conselho para Chico.   “Meu amigo, se desejas

         Paz crescente e guerra pouca

         Ajuda sem reclamar

         E aprende a calar a boca”.

        

         Continua no capítulo 4/10

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Fichamento - 2/10 - livro - LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER - Autor: RAMIRO GAMA

 capítulo 2/10

O ex patrão do jovem Chico Xavier morreu na miséria e não havia recursos para a família dele nem para compra do caixão. Chico saiu em campanha de porta em porta e conseguiu donativos para a compra do caixão, num gesto de grande compaixão.
Um dia Chico estava muito abatido e sem força para nada. Seu Guia Emmanuel lhe deu um recado... “procure, pois, reagir. A tristeza, meu filho, é cupim do coração e traz moléstia grave”.
“E se você, como penso, assimilar o que vou lhe mostrar, para certificar-se de que o bem que fazemos é o nosso bem e que quem dá recebe mais, ficará curado, vai mudar de vida, agir de outra forma”.
...beneficiamos os corações de quem recebe um Vá com Deus, Deus lhe Pague, Deus lhe Ajude. O guia ensina que a Fazenda do Pai é a Natureza.
Pontes e suas serventias
O guia pergunta ao Chico: - Chico, você já foi ponte para alguém?
Os ensinamentos do guia deram forças a Chico que ficou curado e feliz. Chico em seu trabalho na Fazenda. “Em tudo via poesia e Vida, Verdade e Luz, Beleza e Amor.” ...”e acima de tudo, a presença de Deus.
Chico queria ter um quarto com janela de vidro. “Quer ver o céu ainda para ver os espíritos que vem e que vão...” ...”Chico é, assim, uma criatura do Céu”.
Lindos casos que Chico Não Contou
... Em 1951 o autor deste livro, espírita, Ramiro Gama conta que atuou como um dos professores na Campanha de Educação de Adultos na ferrovia Central do Brasil. “com auxilio de professores voluntários, conseguimos numa massa de doze mil ferroviários, alfabetizar cerca de onze mil.
Citação da terceira revelação. No caso não especificou detalhes dela.
Segunda parte do livro – Tenha paciência, meu filho!
A mãe de Chico chamada Maria João de Deus desencarnou em 1915 deixando nove filhos. Órfão, Chico foi encaminhado para a madrinha dele que judiava muito dele. Inclusive cutucava a barriga dele com garfo, causando sofrimento. E ela dizia: “Esse menino tem o diabo no corpo.”
Um dia ele rezou e a mãe dele apareceu em espírito e pediu paciência a ele.
“Não se incomode. Tudo passa e se você não reclamar mais e tiver paciência, Jesus ajudará para que estejamos sempre juntos”.
O anjo bom
O pai de Chico, João Cândido Xavier, viúvo, se casa com Cidália Batista. Ela pediu para o marido trazer os filhos de volta e assim foi feito.
Chico ao conhecer a madrasta que o acolheu com carinho viu nela o Anjo que o espírito da mãe dele disse que um dia viria para lhe amparar.
A Horta Educativa
A busca por escola em 1918, região afetada pela gripe espanhola. “Tudo era crise”.
A madrasta plantou uma horta e avisou Chico que ele iria vender verduras para ajudar na compra de materiais escolares. E assim foi.
Em 1919 Chico pode ir frequentar a escola e tinha seu material escolar comprado com dinheiro da venda de verduras da horta.
A história da chave
A madrasta de Chico tinha que deixar a casa fechada para ir buscar lenha, estando os filhos na escola. Uma vizinha começou a roubar as verduras deles. A madrasta não queria criar inimizade com a vizinha.
Chico na oração pediu conselho ao espírito da mãe dele. Esta disse para a madrasta ao se ausentar, deixar a chave da casa com aquela vizinha. Demonstrando confiança, a mulher não mais mexeu na horta e tudo se resolveu.
Continua no capítulo 3/10
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Marluz Jonsson

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Fichamento do livro - cap 1/10 - LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER - Autor: RAMIRO GAMA (24ª edição - 2022)

 capítulo 1/10    - leitura em fevereiro de 2024

 

Autor – Ramiro Gama – Editora Lake  - 24ª edição – julho de 2022 – 250 páginas

         Neste janeiro de 2024, indo de carro com a filha que reside em Brasília, fizemos uma paradinha de descanso em Uberaba e aproveitando o roteiro, fomos visitar a Casa da Memória de Chico Xavier, o grande líder Espírita que é falecido mas deixou um enorme legado ao nosso povo.   Não professo essa fé mas como leitor sempre busco novos conhecimentos e isso ajuda inclusive a respeitar o próximo, cada um na sua.

         Até protagonizei, cansado que estava, de uma gafe na hora de assinar o livro de presença e minha filha viu e riu muito.    Vi um livrão e uma caneta e não perdi tempo.   Escrevi meu nome mais Curitiba PR.   Já em seguida o da Casa alertou que era para eu assinar o livro ali mais ao lado, dos encarnados.    Eu tinha assinado no livro dos Desencarnados, por engano.  Dai eu perguntei:   Mas tem problema?   Ele me respondeu.  Tem e muito!  Risca aí e assina lá no outro livro.  Assim fiz e ficou lá o registro da minha presença.  

         Minha filha comprou e me deu de presente este livro cuja resenha (fichamento) do meu jeito seguirá em aproximados dez capítulos.    Li até agora um terço do livro e dia sim, dia não, deve sair um capítulo aqui no face e no meu blog de resenhas.

         Vamos à obra.    Uma crônica do Ramiro Gama na edição de O Reformador no ano de 1932.    Crônica após ler o livro Parnaso do Além Túmulo no qual Chico Xavier psicografa textos de poetas desencarnados, dentre estes, Augusto dos Anjos.

         Sobre o livro Parnaso do Além Túmulo, o amigo de Chico e autor deste livro, comenta...  “será um dique formidável às marés da incredulidade”.

         “Chico Xavier é um instrumento limpo, uma harpa afinada e de ouro aos irmãos do espaço”.      ...”os mortos vivem melhor e mais do que nós...”

         Sobre poesias psicografadas de Augusto dos Anjos, grande poeta do passado.      Chico psicografou várias poesias atribuídas a esse poeta que era ateu.  

         Sobre as poesias de Casimiro de Abreu.   Ele em vida publicou...

         “Oh! Que saudades que tenho

         Da aurora da minha vida

         Da minha infância querida...”

         Já atribuído a esse poeta, Chico psicografou os versos...

         “Se a morte aniquila o corpo

         Não aniquila a lembrança

         Jamais se extingue a esperança

         Nunca se extingue o sonhar!”

         Em 1944, depois de 13 anos de contato com a obra de Chico Xavier, Ramiro Gama foi visita-lo em Minas Gerais.    Nessa época Chico morava em Pedro Leopoldo – MG.

         Os primeiros lindos casos contados por Chico ao amigo Ramiro.

         A mãe de Chico desencarnou quando ele tinha cinco anos de idade.   Chico relata que dos cinco aos sete anos esteve sobre os cuidados da madrinha que surrava ele três vezes por dia. 

         O pai de Chico se casou depois de alguns anos após da morte da esposa.   A segunda esposa do pai de Chico colocou como condição do casamento, que os filhos dele voltassem a morar com o pai em família.   Chico recebeu assim sua madrasta como mãe.

         Chico passou a viver uma vida feliz.   Porém quando ele tinha 17 anos a madrasta adoeceu e faleceu.

         Chico, jovem, se empregou num pequeno armazém.   Já atuava também com sua mediunidade.   Começou a atividade do Centro Espírita Luiz Gonzaga na própria casa do pai dele.

         O povo local estranhava essa atividade do médium e começou até a não mais comprar no armazém do patrão de Chico.    O patrão acabou perdendo o que tinha e ficou na miséria.

         Desempregado, Chico conseguiu um emprego numa fazenda do Ministério da Agricultura.

         Continua no capítulo 2/10