XIII -
13/13 (final) - julho de 2020
Página
379 – Alguns passos da humanidade.
Revolução cognitiva; revolução agrícola – permitiu formação de povoados,
etc. Escrita e o dinheiro permitiram
controles e grandes povoados, reinos, etc.
Por
volta do ano 1500 – as Navegações e a Revolução Científica. Estas reconectaram os povos na sua
diversidade.
Revolução
Industrial. Agora, essa revolução da
era da internet em curso.
385 – Um
dos marcos da vida civilizada.
Igualdade, liberdade e fraternidade.
A importância da liberdade de expressão.
385 – O primeiro
mártir da era cibernética.
11-01-2013. Aaron Swartz,
suicídio aos 26 anos.... “precisamos lutar a guerrilha do livre acesso”. Ele era um hacker que andou divulgado
muitos dados sigilosos e foi condenado a cumprir pena. Acabou se suicidando.
386 –
Fala que os americanos... são mais
felizes do que os iranianos e nigerianos.
Diz que é graças à liberdade de informação.
386 –
Eu, leitor, coloco a questão da tecnologia 5G, mesmo sendo leigo. Pelo que andei lendo, entra no contexto da
liberdade de informação. Consta que a
China detem a tecnologia 5G que torna celulares 20 vezes mais rápidos no
processamento de dados. Que essa
tecnologia foi desenvolvida para rodar em programas de tecnologia
americana. Os USA não tem a tecnologia
5G e dificulta ao máximo com todo que é pretexto para não deixar a mesma se
espalhar pelo mundo. Na minha modesta
opinião, está assim tirando direito de acesso à informação de forma mais veloz
e democrática no acesso.
387 –
Hoje o que as pessoas querem é mobilidade e não carros particulares. O autor fez cálculo baseado em seu caso
pessoal. Usa carro 1 hora por dia, para
ir e voltar da universidade onde trabalha.
O carro fica ocioso 23 horas por dia.
Com um programa de carros compartilhados, autônomos, 50 milhões de
carros fariam o serviço que tem demandado 1 bilhão de carros na forma de uso
particular. Ocio de 20 h por dia de um
carro x 50 milhões de carros = 1 bilhão de frota rodando ociosa.
Mais
economia de espaço para estacionamento, etc.
388 – Wikipedia
– obra colaborativa. Novos tempos. Tendência de aumentarem as iniciativas de
obras colaborativas.
388 – O autor
e o dia a dia com um turbilhão de e mail....
estar desconectado.... risco de
perder o próprio sentido da vida.
Diz que na atualidade há uma febre de fotografar e postar isto e aquilo
a todo momento e ficar ansioso esperando o número de curtidas.
390 –
Conheça Você Mesmo
Diz que o
dataismo não é anti humanista.
Ele faz
uma referência ao filme Matrix.
392 – Século
XVIII, época de Locke, Hume e Voltaire, os humanistas alegavam que “Deus era
um produto da imaginação humana”.
Hoje os dataistas acrescentariam:
“Sim, Deus é um produto da imaginação humana, mas a imaginação humana
por sua vez é produto de algoritmos bioquímicos”.
No
passado mais remoto – Tempo do Teocentrismo.
(Deus, centro de tudo).
Antropocentrismo – no tempo do Humanismo. Estima-se para o futuro – Dataista – visão datacentrica.
394
- “Seus sentimentos não são infalíveis, é claro, mas são a melhor de
todas as alternativas”. (foram forjados
por milhares de anos de evolução).
Tem ligação com o humanismo.
Já no
dataismo se diz: siga seu algoritmo que
está em aprimoramento com ajuda da engenharia genética, IA Inteligência
Artificial, etc.
394
- ...”para poder tomar decisões
corretas, você precisa se conhecer melhor”.
Propõe
de forma direta que eu me plugue ao Face e ao Google radicalmente e deixe “ele
me levar”. (eu, leitor, discordo...)
397 – “Por
que se incomodar tanto com máquinas de processamento de dados obsoletos quando
modelos muito melhores existirem?”
397 –
Não se trata de prever o futuro... “o
capitalismo não nos permite conceber uma alternativa não capitalista...”
398 -No
passado nos sonegaram dados. Hoje nos
inundam de informação irrelevante. “Não
sabemos mais a que prestar atenção...”
... “frequentemente
passamos o tempo investigando e debatendo questões secundárias”. (concordo muito).
“Antes,
ter poder era ter acesso a dados. Hoje
ter poder significa saber o que ignorar”.
Ele faz
um resumo das tendências:
1 – “A ciência
está convergindo para um dogma que abrange tudo e que diz que organismos são
algoritmos, e a vida, processamento de dados;
2 – A inteligência
está se desacoplando da consciência;
3 –
Algoritmos não conscientes mas altamente inteligentes poderão, em breve, nos conhecer
melhor do que nós mesmos”
Em cima
disso ele coloca questões – chave.
1 – Será
que os organismos são apenas algoritmos e a vida, apenas processamento de dados?
2 – O que
é mais valioso – a inteligência ou a consciência?
3 – O que
vai acontecer à sociedade, aos políticos e à vida cotidiana quando algoritmos
não conscientes mas altamente inteligentes nos conhecerem melhor do que nós nos
conhecemos?
Fim. Fim de leitura dia
09-07-2020 (em tempo de distanciamento
por conta da pandemia de covid 19).
Se quiser fazer algum comentário, sempre é bem vindo. Inclusive incentiva para novas empreitadas do gênero. Grato
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