capítulo 23/30
A Novonor que dá prosseguimento ao Grupo Odebrecht que já
conta com 75 anos de existência.
...”mudando tudo o que era preciso mudar, ao mesmo tempo em que
valorizamos aquilo que reconhecidamente nos fez diferentes quanto à
inovação... responsabilidade social e
uma filosofia que perdura ancorada em sólidos valores e crenças”.
Capítulo - Novonor
renova no presente as ações que ajudarão a construir o futuro que desejamos.
...”usar a linguagem universal da vontade, da disciplina, do
respeito, da confiança e da realização”.
...”realçando o papel da mulher em todos os âmbitos e todos
os contextos”.
Parte IV do livro
“A terra arrasada em que Moro transformou o Brasil levará
décadas para renascer”. Esta frase
foi dita pelo jurista Marcelo Uchoa, Professor de Direito da Universidade de
Fortaleza no dia 23-04-2021.
Cita também frase da jornalista Cristina Serra da Folha de
SP, datada de 24-04-2021: ...”o ex juiz Sergio Moro sugeriu pistas,
informantes e estratégias aos procuradores da Lava Jato, ou seja, tramou fora
dos autos como chefe da investigação”.
A Lava Jato começou em março de 2014 e sempre foi
polêmica. O livro aqui na página 242
cita o Cientista Político Luiz Werneck Vianna em entrevista no jornal O Estado
de SP de 13-03-2021. Classifica um dos
efeitos da Lava Jato: “A Lava Jato
causou entre nós a desertificação da política”.
No artigo citado por esse Cientista Político: “...querer fazer política pelo judiciário é
um caminho muito ruim”.
...”Moro sai desse processo inteiramente desqualificado como
juiz. Ele foi parcial”.
Emílio Odebrecht diz:
“O populismo punitivista deixou o Brasil mais pobre”.
A Lava Jato seria para apurar lavagem de dinheiro. Não faz sentido ter durado sete anos.
A meta do pessoal da Lava Jato: prender Lula e impedir que ele fosse
candidato em 2018. E buscava também
destruir nossa indústria da construção pesada.
Grupo de advogados criou o Grupo Prerrogativas durante a
Lava Jato para ajudar a desmascarar os da Lava Jato que estavam agindo à margem
da legislação.
Capítulo -
Clandestinamente um hacker expõe ao público as vísceras da Lava Jato.
No dia 09-06-2019 o jornal eletrônico The Intercept Brasil
soltou a primeira reportagem sobre o bastidor secreto da turma que conduzia a Lava Jato na justiça. O editor do jornal era o jornalista
americano Glenn Greenwaldt. “...reputado
correspondente do jornal The Washington Post no Brasil”.
Revelava a reportagem, conversas pelo Telegram entre o então
Juiz Moro e os procuradores do Ministério Público Federal. Conversas acessadas pelo hacker Walter
Delgatti, um jovem estudante de Direito do interior de SP. O Delgatti não era movido por política ou ideologia. “Ao contrário: até chegar aos diálogos de
Moro, Dallagnol e demais membros da Lav Jato, Delgatti era um empolgado
lavajatista, chegando a fazer uma viagem de automóvel para assistir a uma
palestra do Deltan Dallagnol”.
Pouco tempo depois, ouvindo os diálogos espúrios do pessoal
da Lava Jato no Instagram, ele percebeu as intenções dos lavajatistas.
“A reação que mudou a opinião de Delgatti acabou por atingir
todo cidadão brasileiro com um mínimo de apreço pelo Estado de Direito”.
Continua no capítulo 24/30