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quinta-feira, 20 de julho de 2023

CAP. 23/30 - fichamento do livro - UMA GUERRA CONTRA O BRASIL - sobre a Lava Jato - Autor: EMÍLIO ODEBRECHT

 capítulo 23/30

 

         A Novonor que dá prosseguimento ao Grupo Odebrecht que já conta com 75 anos de existência.      ...”mudando tudo o que era preciso mudar, ao mesmo tempo em que valorizamos aquilo que reconhecidamente nos fez diferentes quanto à inovação...  responsabilidade social e uma filosofia que perdura ancorada em sólidos valores e crenças”.

         Capítulo -  Novonor renova no presente as ações que ajudarão a construir o futuro que desejamos. 

         ...”usar a linguagem universal da vontade, da disciplina, do respeito, da confiança e da realização”.

         ...”realçando o papel da mulher em todos os âmbitos e todos os contextos”.

         Parte IV do livro

         “A terra arrasada em que Moro transformou o Brasil levará décadas para renascer”.       Esta frase foi dita pelo jurista Marcelo Uchoa, Professor de Direito da Universidade de Fortaleza no dia 23-04-2021.

         Cita também frase da jornalista Cristina Serra da Folha de SP, datada de  24-04-2021:    ...”o ex juiz Sergio Moro sugeriu pistas, informantes e estratégias aos procuradores da Lava Jato, ou seja, tramou fora dos autos como chefe da investigação”.

         A Lava Jato começou em março de 2014 e sempre foi polêmica.   O livro aqui na página 242 cita o Cientista Político Luiz Werneck Vianna em entrevista no jornal O Estado de SP de 13-03-2021.   Classifica um dos efeitos da Lava Jato:   “A Lava Jato causou entre nós a desertificação da política”.

         No artigo citado por esse Cientista Político:    “...querer fazer política pelo judiciário é um caminho muito ruim”.

         ...”Moro sai desse processo inteiramente desqualificado como juiz.  Ele foi parcial”.

         Emílio Odebrecht diz:   “O populismo punitivista deixou o Brasil mais pobre”.

         A Lava Jato seria para apurar lavagem de dinheiro.  Não faz sentido ter durado sete anos.   

         A meta do pessoal da Lava Jato:  prender Lula e impedir que ele fosse candidato em 2018.  E buscava também destruir nossa indústria da construção pesada.

         Grupo de advogados criou o Grupo Prerrogativas durante a Lava Jato para ajudar a desmascarar os da Lava Jato que estavam agindo à margem da legislação.

         Capítulo -  Clandestinamente um hacker expõe ao público as vísceras da Lava Jato.

         No dia 09-06-2019 o jornal eletrônico The Intercept Brasil soltou a primeira reportagem sobre o bastidor secreto da turma  que conduzia a Lava Jato na justiça.   O editor do jornal era o jornalista americano Glenn Greenwaldt.     “...reputado correspondente do jornal The Washington Post no Brasil”.

         Revelava a reportagem, conversas pelo Telegram entre o então Juiz Moro e os procuradores do Ministério Público Federal.    Conversas acessadas pelo hacker Walter Delgatti, um jovem estudante de Direito do interior de SP.   O Delgatti não era movido por política ou ideologia.    “Ao contrário: até chegar aos diálogos de Moro, Dallagnol e demais membros da Lav Jato, Delgatti era um empolgado lavajatista, chegando a fazer uma viagem de automóvel para assistir a uma palestra do Deltan Dallagnol”.

         Pouco tempo depois, ouvindo os diálogos espúrios do pessoal da Lava Jato no Instagram, ele percebeu as intenções dos lavajatistas.

         “A reação que mudou a opinião de Delgatti acabou por atingir todo cidadão brasileiro com um mínimo de apreço pelo Estado de Direito”.

 

                            Continua no capítulo 24/30

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