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sexta-feira, 13 de outubro de 2023

CAP. 01/12 - fichamento do romance - HILDA FURACÃO - autor - ROBERTO DRUMMOND

 Capítulo 1/12          - Romance - HILDA FURACÃO          outubro de 2023

 

Autor: Roberto Drummond – Editora – Geração Editorial – Romance – 18ª edição – 2008 – 295 páginas

 

         A primeira edição é de 1996.

         Capítulo 1 – Um homem morrendo no quarto   (pai do protagonista)

         O narrador – repórter em Belo Horizonte -   ...”fumava se-midão”... estava fichado no DOPS  (a polícia que reprimia adversários da ditadura)

         Acreditava que ainda ia ter minha Sierra Maestra.  (um dos locais de combate de Chê Guevara).

         Militante sindical...  preso pela repressão.    Na cela já havia outros presos por questão política no tempo do regime militar.

         “Perdi o sono à noite e descobri que os presos políticos também roncam...

         Presos num quartel.       ...”Meu pai tinha pavor do comunismo...

         A morte do pai do narrador.   O medo do pai moribundo pedir como último pedido ao filho que deixasse de ser comunista.

         O pai não tocou no assunto no momento final.

         Capítulo – Meu tipo inesquecível

         Um tio queria que a família deserdasse o comunista da família.  Outro tio foi se opor, mesmo sendo simpatizante do Integralismo de Plinio Salgado e usasse a saudação “anauê” desse grupo.   Apesar de tudo, esse tio era na prática um democrata.    Era fazendeiro.     O empregado da fazenda, Seu Quim, um grande contador de causos.

         Capítulo – Os três mosqueteiros

         Tia Ciana e tia Çãozinha  (de Conceição), irmãs do pai do personagem.  Solteironas.  Tia Çãozinha, eterna noiva de Pedro, que os sobrinhos já chamavam ele de tio Pedro.

         ....”meu pai foi engenheiro civil...   construiu inclusive a ponte de Santana dos Ferros – MG.”   Tia Ciana no passado teve grande desilusão no namoro.   Traída pela prima que ela detestava.    Virou beata rezadeira.  As duas tias moravam juntas.

         Quando o padre local sugeriu demolir a igreja velha e construir uma nova, as duas tias ficaram divididas, uma a favor e outra contra a proposta do padre.

         Demoliram a igreja e teriam feito uma nova meio parecida com a igrejinha de São Francisco ao lado do Lago da Pampulha em Belo Horizonte, esta projetada por Oscar Niemeyer.

         As tias e o cãozinho Joli, amigo do narrador.

         O narrador morou um tempo com as tias na casa que era mal-assombrada.

         Os três adolescentes do lugarejo que conseguiram de forma pioneira terminar o colegial.    Festa na saída dos três para continuar os estudos em BH Belo Horizonte.

         Um deles era casto e queria ser santo.   Este era o Malthus.

         Já Aramel, o Belo, queria ser astro de Hollywood e já tinha aprendido até um tanto de inglês.

         O terceiro, o narrador, que queria ser escritor.

         “Mas como a profissão não era bem vista pela família e no meio, eu fingia que queria ser médico”.

         Malthus virou Frei Dominicano.

         Capítulo -  Ao som de Frank Sinatra

         Cita o cassino que havia ao lado do Lago da Pampulha em BH.    Nesse cassino, o pai de Aramel, o Belo, que era bem de vida, perdeu seu patrimônio no jogo.    Depois virou marido de professora e só fazia ouvir Sinatra.

         Aramel detestava Sinatra e detestava o pai.

         Capítulo -   Já que não nacionalizei a Esso

         Roberto Drummond (o narrador) diz que nacionalizou seu nome que era Robert Francis Drummond.   Em parte, por raiva de um Francis, o mulo que falava.   (seria o Paulo Francis, jornalista?).

         Roberto, quando estudava no colégio, na hora da chamada o professor chamava Robert Francis Drummond e toda a classe caia na risada.     Mudou de colégio (também religioso) e a cena voltou a se repetir.

        

         Próximo capítulo      02/12