CAP 05/10
Na parte
do Afeganistão sob influência russa, já tinham acabado com o apedrejamento e as
mulheres foram liberadas do uso da burca.
127 – As
tribos nômades povindahs, cujas mulheres são livres e não usam burca, cruzam
países da região desde tempos imemoriais, em caravanas. Moça nômade. Roupa vermelha indica não casada.
129 –
Aqueles nômades, no inverno vão para a Índia e no verão vão para o Norte. Legalmente seriam possivelmente indianos
aqueles nômades.
Problemas
locais de Ghazni depois da seca. Falta
de alimentos, impostos altos e preço elevado dos cavalos.
Capítulo
6 – página 136 ...”completar nosso
trabalho, antes que a Rússia tome conta”.
(vizinha de fronteira com o Afeganistão)
- A
política do meu governo (USA) é de ajuda
a vocês...
142 –
Cidade de Kandahar com suas muralhas.
Região com camelos como as demais.
Muralhas do tempo de Dario, o Persa.
O afegão
que traz uma das esposas vestidas de burca ao médico. O médico vai examinar a mulher. Ela fica durante o exame na sala de espera e
o marido vai na sala do médico, conta o que a esposa sente e o médico vai
fazendo perguntas e o marido vem perguntar pra mulher. Isso por causa dos costumes e do uso da
burca. (em 1946). Se o médico receitasse remédio caro, era
comum o marido não comprar o remédio e muitas vezes a paciente morria.
149 – O
médico disse que tratou da Ellen varias vezes. “Ela era uma moça agradável e bem
ajustada. Bastante feliz com o marido e
ele com ela”.
Costume
local. Vários homens comerem da mesma
tigela. Sempre com a mão direita. Motivo:
Lá a água é rara e a mão direita se usa para comer e a esquerda para se
limpar ao ir ao banheiro.
Punição
por roubo, cortar a mão direita. Assim
a pessoa não mais podia comer em comum na tigela.
Festival
de dança. O médico disse que os
dançarinos geralmente eram gays.
Apedrejavam
mulheres adúlteras e se serviam dos gays.
156 –
Capítulo 7 - O médico falando: Volte daqui a três anos, herr Muller e
encontrará seu ajudante Nur falando russo.
176 –
Disputa pelo gay após a dança. Ele era o
melhor dançarino dos que se apresentaram em público. O que morreu na disputa pelo gay era
policial. Pena ao assassino: morte.
O pai da vítima teve o “direito” de degolar o assassino em praça
pública.
Sobre os
mulás (chefes religiosos) aceitarem os
linchamentos e apedrejamentos. Nur diz a
Muller: Os mulás são bastante
esclarecidos. Quando o governo achar
que o povo está preparado, vai proibir essas práticas e os mulás vão apoiar
esse ato do governo. Nur acrescentou:
Eu tenho
um irmão que é mulá. Conheço bem esses
religiosos.
O médico
alemão se diz não pro nazista, declarou que agora pratica o islamismo.
Alguém
disse do islamismo local aceitar o apedrejamento. Aí o médico alemão disse: Os cristãos da
Alemanha perpetraram genocídio aos judeus, o que seria bem pior...
Nur diz
que Ellen também se converteu ao islamismo.
181 –
“Ela salientou o fato de que o islamismo, o cristianismo e o judaísmo, todos
haviam começado no deserto, onde Deus parece mais próximo e onde a vida e a
morte são mais misteriosas.” Disse que
somos no fundo animais do deserto e que a vida foi concebida para ser
dura. Quando vivemos em oásis como
Filadelfia (nos USA) ou Munique, tornamo-nos degenerados e perdemos o contato
com as origens, tipo comer o pilau com as mãos em várias pessoas na mesma
tigela.
O médico
alemão em 1946, aos 40 anos. Nur, 32 e
Muller, 26 anos.
Continua
no capítulo 06/10 (um capítulo por dia
corrido)