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Mostrando postagens com marcador Escalada do Everest; 1996; alpinistas de Taiwan; poluição com cilindros vazios; amuleto do cume - pedrinhas. Mostrar todas as postagens
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quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

CAP.07/10 - fichamento - livro - NO AR RAREFEITO (sobre escalada do Everest em 1996) - Autor americano Jon Krakauer (que participou da expedição)

CAP. 07/10 

         Acampamento base – 06-maio-1996  - altitude 5.400 metros

         Frase de um alpinista famoso:     “Se alguma coisa der errado, será uma luta de vida ou morte”.    (numa escalada do gênero)

         Depois de subidas e descidas entre os acampamentos, de forma planejada, para se adaptarem à altitude, na madrugada de 06 de maio, saíram do acampamento base, a 5.400 metros, para atacar o topo do Everest com previsão de chegar ao cume no dia 10 de maio de 1996.

         Na primeira etapa dessa escalada, chegou a inchar a língua de Jon, dificultando um pouco a respiração.

         Na parte alta da escalada a pessoa perdia muita água do organismo e então, se derrete neve para beber até três litros por dia.

         Houve alpinista que andou escalando o Everest sem uso de cilindro de oxigênio e nisso ficou uma disputa para ser da elite do esporte – escalar o Everest sem uso de cilindro de oxigênio.    Desde então, sessenta alpinistas escalaram até 1998 o Everest sem auxílio de oxigênio em cilindro.   Por outro lado, dos sessenta que chegaram ao cume, cinco morreram na descida do Everest.

         Os cilindros e equipamentos de uso dos alpinistas que Jon optou por usar é um modelo russo compacto e eficiente e os cilindros geralmente são de três quilos de oxigênio.

         Nas vésperas da equipe de Jon mais duas expedições atacarem para chegar ao cume do Everest, um alpinista de Taiwan se acidentou e morreu.   Ficou um clima ruim nos 33 alpinistas que estavam prontos para, no dia seguinte, partirem para o topo.

         Cap 12 do livro – Acampamento 3   09 de maio de 1996.   7.300 m

         Jon não foi o primeiro de sua expedição a dar continuidade na escalada e ao começar, notou que um grupo de uns 50 alpinistas (fora do programado) estavam logo abaixo e isto congestionava o trajeto aumentando os riscos.     Todos atrelados a uma só corda montanha acima, dificultando ultrapassagem sobre os mais lentos.

         No acampamento 4, perto dos 8.000 metros, mais de mil cilindros vazios abandonados, muitos por décadas e décadas.    Uns desde a década de 1950.    Não faz tempo (em relação a 1998) que a Nike custeou um projeto no qual os sherpas receberiam uma recompensa para cada cilindro recolhido e entre 1994 e 1996, recolheram ao redor de 800 cilindros vazios do Everest.

         Estoque de 55 cilindros suficientes para apenas uma tentativa de chegar ao cume na equipe de Jon.

         O chefe dos sherpas da equipe do concorrente Fisher, vendo que a socialite novaiorquina Sandy estava com dificuldade, resolveu “reboca-la” com a corda para ela continuar na etapa final.     O sherpa era muito fiel a Fisher e sabia que se a socialite chegasse ao cume, depois seria muitas vezes entrevistada nas TVs americanas, dando grande visibilidade à expedição de Fisher.

         Cap. 13 – Crista Sudeste – 10 de maio de 1996.  8.400 metros

         Lá no alto do Everest perto do topo, o consumo de oxigênio do cilindro de 3 kg de produto dá para cinco a seis horas de uso.

         Nessa escalada, o guia Hall já tinha chegado ao topo do Everest em quatro ocasiões passadas.   No ano de 1996 ainda nenhuma expedição tinha chegado ao topo do Everest e assim nem todo lugar do percurso tinha corda instalada.

         Enfim Jon chega ao topo do Everest e tem a visão inclusive do outro lado do pico.    Por um lado, a sensação boa de chegar lá e junto, a preocupação de descer logo por causa do oxigênio no cilindro estar meio que na medida para a volta se esta for sem percalço.

         Cap 14 – Cume – 13 horas e 12 minutos.    10-5-1996  -  8.848 m

         Jon chegou ao topo junto com dois conhecidos da  caminhada, tirou duas fotos rapidamente porque o cilindro de oxigênio estava com pouca carga.

         Pegou algumas pedrinhas do cume, colocou no bolso, deu meia volta e começou a descida.

         Continua no capítulo 08/10