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sábado, 2 de novembro de 2019

BRASILEIROS EM CANCUN - RIVIERA MAIA - OUTUBRO/19 - PARTE VIII - ISLA MUJERES

     Das quase duas semanas que passamos no Caribe, dividimos a primeira parte hospedados em Playa del Carmen por duas razões.    Fica mais ao sul em relação a Cancun e o preço dos hoteis é mais em conta e isto para nós era razoável porque fizemos uma série de passeios de dia todo e o hotel era mais para o repouso noturno.    Outra razão é que o local ficava mais perto dos locais a serem visitados na região como XCaret, Tulum e Coba.
     Na segunda parte, ficamos em Cancun num resort na modalidade all inclusive e no caso a opção era aproveitar bem a comodidade do resort muito bem localizado e dotado de excelente estrutura.    De Cancun embarcamos no passeio a Isla Mujeres que é visível de Cancun e fica uns 25 km da costa e se faz em aproximadamente 50 minutos de barco.      Um passeio lindo já que o mar é de um azul maravilhoso.
     Na ilha, ficamos nas dependências de um centro de lazer com piscina, restaurante e praia ao lado.  Passamos a maior parte do dia na praia e depois alugamos carro e fizemos um tour pela ilha mas não deu para ver tanta coisa de destaque.     A vista do mar sempre é prazerosa e valeu a pena.
     No extremo sul da ilha há uma ruina da cultura Maia que avistamos de uma pequena distância porque estávamos sob muito sol e o pessoal já sem tanta disposição para caminhada.    E no mais, nas outras etapas da viagem vimos uma série de verdadeiras cidades Maias, sempre acompanhados de guias, e já estávamos satisfeitos com esse tipo de atrativo.









BRASILEIROS VISITANDO CANCUN / RIVIERA MAIA – OUT/2019 Parte VII – Visita ao Museu Frida Kahlo da cidade de Playa Del Carmen



         Leitor assíduo que sou, tenho lido inclusive várias reportagens sobre a Frida.      Há décadas li a biografia de Trotski e nesta há passagem em que ele e Frida tiveram um relacionamento quando ele estava exilado no México.
         Em frente ao hotel que ficamos hospedados em Playa Del Carmen há um pequeno museu exclusivo sobre a Frida Khalo e eu fui conferir tudo.  
         Ditas algumas palavras, vamos a um pouco das fotos que tirei das obras dela ou sobre ela.     Retratos da vida, do amor, da dor, dos  encontros e desencontros que a vida traz.   Ela deixou marcas profundas para a posteridade e sua obra fica como um legado para as sucessivas gerações.































sexta-feira, 1 de novembro de 2019

BRASILEIROS FAZENDO TOUR EM CANCUN / RIVIERA MAIA – OUTUBRO-2019 Parte VI – VISITA A TULUM (RUINA DE CIDADE MAIA)



     Tulum é uma cidade da civilização maia que tem a particularidade de ficar beira mar e era murada em sua parte principal.   Pessoas de mais destaque teriam morado na parte murada e outras mais numerosas, nas cercanias da parte murada.  


         O edifício voltado para o mar fica num rochedo e tem observatório que indicava aos navegantes dos maias o local exato pelo qual as embarcações teriam que seguir para chegar ao porto numa região cheia de recifes que poderiam causar colizões.
         Nosso guia nesse passeio foi o Carlos que deu muitas dicas e informações sobre o lugar.
Este observatório fica à margem do mar e indica o local da rota para acesso seguro ao porto desviando dos recifes

         Estima-se que na parte murada residiam aproximadamente 200 a 300 pessoas e no lado externo, ao redor de 2.000 a 2.500 pessoas.  
         Foi aqui em Tulum que se achou o famoso calendário Maia  que marcava o fim de um ciclo para 12-12-2012 e que o povo atual interpretou que os maias indicavam a data do fim do mundo.    Na verdade só indicava o fim de um ciclo.
         Há indícios de que aqui em Tulum reinaram inclusive várias mulheres na posição de rainhas comandando o povo.






         Detalhe do prédio do observatório que indica o caminho para acesso ao porto desviando dos recifes.

         Os maias surgiram como civilização na Guatemala e foram subindo por Belize e outros países, chegando ao sul do México como no caso de Tulum.    Navegavam muito pelo mar do caribe.    
         Consta que houve época em que o povo de Tulum tinha que pagar impostos ao povo da cidade de Coba, outra importante cidade de então, que também foi visitada e que será objeto de uma nova matéria no blog.
         O povo de Tulum além de hábeis navegantes, também tinham observatório astronômico e conheciam bem os movimentos da terra e do sol.      Uma das formas de observação dos astros era a formação de uma lâmina de água na qual ficavam refletidos os astros cuja posição era marcada com pedrinhas no fundo da lâmina de água.   Em tempos seguidos, conforme havia deslocamento dos astros, pedrinhas iam sendo colocadas e o estudo ia se completando. 
         O sal era algo de grande valor para eles, inclusive como moeda de troca.
         Estudavam o futuro das crianças e suas aptidões futuras.
         No mundo maia a caverna tem algo de muito sagrado inclusive por conter água doce.      Cavernas eram usadas inclusive para depositar os mortos.

                                            CERIMÔNIA DOS MORTOS - 


É um dos eventos mais populares do povo mexicano e teria a ver com crenças maias.     No Dia de Los Muertos costumam fazer importante celebração.     O guia explicou que os mortos das famílias ficam oito ou nove anos sepultados e depois disso são exumados os ossos, limpos pela família e preparados com vestes e costumes do falecido, inclusive se ele gostava de beber algum destilado.   Então o morto (esqueleto) fica num local de honra e a família celebra a presença do ente querido como o ilustre da festa.   



quinta-feira, 31 de outubro de 2019

BRASILEIROS EM CANCUN / RIVIERA MAIA – OUTUBRO 2019 // Parte 5 – PARQUE AQUÁTICO XCARET



     (continuação dos itens anteriores que abordam outros passeios à região)

         O nosso grupo de quinze pessoas opinou ao final dos passeios pela região, que este foi o melhor e mais diversificado de todos e teve atividade para o dia todo e parte da noite com o Show no grande Teatro do Parque.
         Um resumo do que há no Parque.   Tem rio subterrâneo que permite flutuação segura em ambiente iluminado até chegar ao mar. 
  


         Tem aquários grandes com tartarugas, crocodilos, peixes diversos, dentre estes, tubarões de médio porte.



         Tem acesso à praia com restaurante panorâmico bem equipado. 


         Tem ruinas maias preservadas  no ambiente do Parque com construções diversas e mesmo um pequeno cemitério ancestral.


         Tem na entrada um amplo recinto de acolhimento aos turistas muito bem articulado.
         Tem trilhas no bosque do Parque com ampla sinalização indicando as atrações.


         Tem uma pequena plantação de agave do qual se extrai a matéria prima para a fabricação de tequila.   A planta é fibrosa e as fibras são utilizáveis em vários setores, inclusive como corda.      Pena que justo neste quesito eu não vi placa indicativa e a tendência é dos turistas passarem pelo local e não saberem que se trata da “planta da tequila”.


         Tem uma igreja muito bonita e de nave que desce como uma escadaria rumo ao altar. O altar fica no sub solo, no que seria uma caverna de uso ancestral.   Parece que na estrutura da igreja usaram alicerces de alguma edificação do tempo dos maias, mas não tenho certeza.    O altar fica rodeado por água como se fosse numa pequena ilha.       Estava havendo um casamento no local na tarde da nossa visita.



         Tem um recinto que simula um campo de pelota dos maias e na parte do fim de tarde há show muito bonito por artistas nativos com trajes maias e apresentação de um jogo de pelota para os turistas apreciarem.   No jogo a bola é movimentada com golpes da lateral da cintura do atleta e este tem que dar impulso à bola e esta passar (tarefa difícil) por um dos dois aros que ficam nas laterais do campo.   Vence quem acertar o aro mais vezes.

         No esperado show da noite (vale muito a pena!) no enorme teatro de pé direito de uns 15 m de altura ou mais, artistas de alto nível apresentam o show “Nascimento de um Novo Ciclo de Vida” que representa a marcha das civilizações desde os maias até a atualidade.     Danças, canções, trajes típicos de cada região do México, inclusive cavalos que praticamente dançam no palco em certo momento.    Um show de aproximadamente duas horas de duração, das 19 às 21 h quando se encerra a programação diária.    O Parque tem uma série de ônibus de turismo próprio para, dentro do pacote, levar os turistas ao local que fica fora da cidade.