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terça-feira, 30 de julho de 2024

Cap. 7 - fichamento do livro de ficção - SUKIYAKI DE DOMINGO - autora coreana BAE SU-AH

 capítulo 7 

 

         Na infância deles, um dia o parente os levou a um restaurante muito chique.   A irmã lembra que o irmão No-Yong fez fiasco no restaurante.  Engoliu tudo que era comida sem nem mastigar.  Chegou a passar mal.

         A irmã recorda o fato: “Você estava com aparência tão lamentável que o parente ficou muito triste”.

         - Triste com o quê?

         - Com o fato de você ser a personificação da pobreza em si.   “Que você tenha lembranças apenas da nossa miséria”.

         A irmã querendo descobrir mais da infância dela e achar que já foram bem de vida no passado.   No-Yong acha que o mal das pessoas é quererem ter algo de especial.  “Tipo sou especial” para alimentar o amor próprio.

         Para No-Yong, tudo no mundo estava poluído de tanto “eu”.  O mundo é uma poluição em primeira pessoa”.

         Outro capítulo -  Estou apenas, apenas rabiscando...

         A irmã escrevendo da Alemanha uma carta ao irmão preguiçoso.  Diz que falar com ele é como conversar com uma porta.     ...”você estava apenas morando naquela casa de favor”.   “Francamente, não vou negar que me sinto mal por você.  Eu não te amo”.

         Uma amiga que foi ex paquerada por No-Yong.   Você deveria escrever.   “Se puder escrever, terá muito mais liberdade de ser você mesmo”

         Há pessoas que encontraram o verdadeiro eu através do ato de escrever.

         A amiga falando de conhecidos que subiram na escala social e na política e mudaram muito e mudaram para pior.   “Um bando de cretinos que só consideram como parte da alta sociedade as pessoas com dinheiro e influência”.

         Ela, refletindo sobre a aceitação da sociedade:   “Eu desejo curtir, ser respeitada, amada e sempre conservar a minha beleza.”    ...”desejos que todo  ser humano tem...”

         ........................

         Agora é uma carta da irmã Jun-hee  (a noiva) para o preguiçoso.   A irmã disse que tem sempre pequenos reparos a fazer na casa dela e que ele poderia fazer em troca de poder ir comer na casa dela sempre que tivesse fome.   Ela tem medo de ocorrer uma recessão na economia e o setor imobiliário no qual ela trabalha entrar em baixa e ela perder o emprego.

         “O meu único sonho é arranjar um emprego fixo, estável, sem risco de ser despedida”.

         Pobre:    “Eu só existo por meio do trabalho”.

         Falando com o irmão:  “Você não liga para a pobreza, não tenta escapar dela, não busca cegamente o dinheiro e nem tem ódio”.

         O irmão deles que morreu foi de pobreza.  E podia ter ficado revoltado com a condição dele.     Os três irmãos, quando pequenos, foram sendo passados de parente em parente, sempre mantidos os irmãos separados.

         Carta de No-Yong para Ji-sun

         A ex paquera dele já está noiva há oito anos e está para se casar.   O preguiçoso está escrevendo uma carta para a ex paquera no balcão de uma repartição pública, usando papel e caneta desta.   Faz isso disfarçado.    

         Pés sujos e descalços.   Os outros olham e sentem repulsa.

         Capítulo – Contrabaixo

         No-Yong no passado fez o serviço militar.  Foi depois disso que morou com a irmã mas ela com o tempo se cansou de sustenta-lo.   Ele que nunca quis arranjar um emprego.

         A irmã foi morar só, mas sempre dava uma passada na casa do irmão para saber como ele estava e trazia comida para ele nessas ocasiões.

         Agora a irmã tende a ir morar com o namorado e certamente deixará de ve-lo. 

         Ele reflete:  “Não tenho nada além de uma irmã na minha vida.”

         Por outro lado ele mostra a falta de reconhecimento por ela.

         Capítulo – o entrevistador

         O entrevistador tenta entender a posição do pobre por opção.  No-Yong falando da irmã.   “Ela não gostava do fato de eu seja a personificação da pobreza e de saber que eu não mudaria”.

         Os amigos  do entrevistador que eram próximos de No-Yong disseram que ele teve um passado vivendo nas casas de gente bem de vida.

         ... No-Yong diz:   “Viver ativamente não combina comigo.  Isso me cansa.  Não consigo compreender por que as pessoas me deixam em paz.

         ...

         Continua no capítulo 8.