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segunda-feira, 15 de abril de 2019


RESUMO DO CITY TOUR EM DUBAI NO RETORNO DA ÍNDIA

         Viajamos numa missão técnica para a Índia, partindo de São Paulo, Brasil e o foco do grupo foi a cana de açúcar e seus produtos, uma vez que o Brasil é o maior produtor mundial e grande exportador e a Índia é o segundo colocado no setor.     O grupo foi articulado pelo PECEGE que é um programa de pesquisa ligado à ESALQ USP de Piracicaba SP onde eu fiz Engenharia Agronômica entre 1973 e 1976.   
         Como blogueiro amador, fiz várias matérias aqui para o blog da viagem pela ordem de chegada, ou seja:  Mumbai, Pune, Agra e Nova Delhi na Índia.    A visita a Dubai não constava do roteiro porque em princípio iriamos apenas fazer escala naquele ponto turístico de grande procura.     Na volta, o voo da Emirates atrasou um tanto entre a Índia e Dubai e não alcançamos o voo em seguida rumo a São Paulo.    Assim ficamos acomodados um dia e uma noite em Dubai por conta da companhia, o que foi um mal que veio pra bem.   
         Seria uma pena só passar por lá e não fazer ao menos um city tour, o que acabou acontecendo por conta do atraso do voo.    Eram 3 h de Nova Delhi a Dubai e 14 horas desta até São Paulo.




         Nossa delegação estava em oito e fretamos uma van com
 motorista para nos levar nos principais pontos turísticos da cidade que fossem possível num dia que ao nosso ver rendeu bem.   Em alguns pontos só passamos em frente e em outros paramos como se verá a seguir.
         Visitamos um Museu da cidade que tem seu lado de longa história, já que uma atividade do passado por lá era o cultivo de pérolas na costa marítima.    Amostras de armas primitivas e trabalhos do cotidiano dos antepassados remotos.




         Passamos pelos hotéis Atlantis

o_Burj Al Arab Hotel  que tem a forma de um barco e que seria o único hotel sete estrelas, quando a escala normal é até cinco estrelas.    Fica numa micro ilha artificial de aterro, numa praia. Foto abaixo:


         A praia em si onde fica o hotel é um pouco estranha, já que a areia fica alta e de quem olha da orla, da calçada, se vê o mar um pouco adiante mas não se enxerga o local onde as ondas morrem na praia.   Não vi como quebram as ondas no local e tinha pouca gente de banhista.   Parecia haver mais turistas como nós dando uma olhada no local para depois seguir adiante.

         O hotel Atlantis
fica na chamada palmeira artificial, ou seja, aterraram o mar em forma de uma palmeira imensa e nesta há várias edificações de luxo incluindo o hotel citado.   No caso só passamos em frente e seguimos adiante.   Foto abaixo:



         Visitamos junto ao cais onde o pessoal faz uma pequena travessia de barco num braço de mar bem estreito, um trecho de uns 700 m de água. 


         Por perto, há um local de comércio popular como uma rua de calçadão só para pedestres, coberta num trecho de uns dois quarteirões, com lojas de joias e artesanatos mais populares, mas muito bonitos.
         Em seguida fomos a um enorme Shopping
(Shopping Mall of the Emirates


Vista acima, parcial do aquário em um dos setores

 foto com os crocodilos acima no aquário

que entre outras coisas tem um aquário gigantesco com uma série de atividades para os turistas, desde passar por algo como um túnel de vidro transparente vendo os peixes, alguns de mais de um metro e meio de tamanho (arraias, tubarões, etc), até andar em grupo num barquinho onde o guia alimenta os peixes e eles fervilham ao redor do barco e das pessoas.  Barco de fundo transparente para não se perder nada de vista e das filmagens para recordação.    Fizemos esse passeio pelo aquário e valeu a pena e o custo.
         Um setor com pinguins e um setor com dois enormes crocodilos de uns dois metros cada.


         Jantamos no Shopping e no lado externo deste há o local com lago onde tem no cair da noite o show das águas com movimento, luz e música.  Um belo espetáculo.


(tentei colocar o video feito com celular e não consegui.  então pela primeira vez postei um video no Youtube e aqui vai o link




         Ao lado do Shopping e do lago citado, fica a famosa 

torre Burj Khalifa 


     Amador, de celular, consegui fotografar a torre toda fatiada...

que seria a mais alta do mundo.      Quando fomos ver para tentar subir na torre, fomos informados que pelo horário já meio tarde, eles levavam a uma etapa tipo no 80º dos 160 andares.    A torre tem 828 m de altura.     Quem do grupo se informou disse que para a primeira etapa o custo sairia em reais por pessoa a R$.525,00 e se fosse mais cedo, para chegar ao topo, seriam ao todo algo como R$.620,00.     O pessoal achou por maioria que não iria subir e ninguém subiu de fato.   Ficaram as fotos como recordação.

         Uma bela mesquita 



foi vista numa avenida que percorremos e paramos um momento para tirar foto e seguir adiante.   Consta que o município com pouco mais de 2.000.000 de habitantes teria mais de 300 mesquitas entre grandes e pequenas.
         O aeroporto local é muito lindo e amplo e eles informam que os passageiros tem que se pautar mais pelos avisos escritos porque evitam anúncios em alto falantes para não incomodar as pessoas.
         Em resumo, para um dia de passeio que nem estava previsto no nosso roteiro, foi um grande brinde mesmo para nós já meio cansados de quase dez dias de viagem pela Índia sempre com agenda de atividades.


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