junho de 2025
Li o livro acima e fiz o fichamento e
publiquei no meu blog amador.
Através deste, fiquei sabendo do livro 8/1
A Rebelião dos Manés, publicado em 2024 – 1ª edição pelos co autores Pedro
Fiori Arantes, Fernando Frias e Maria Luiza Menezes. O primeiro citado é Professor da UNIFESP campus
de Guarulhos-SP. (livro da Editora
Edra)
Vamos ao primeiro capítulo deste fichamento previsto para
dez capítulos de duas páginas cada. O
livro tem 170 páginas.
Início da leitura dia 05-06-2025.
O prefácio do livro é de Tales Ab´Sáber. São 16 páginas de prefácio.
A velha mídia como
jornais, rádio e TV estão perdendo espaço e o espaço crescente das mídias nas
redes sociais via internet.
...”nova literatura de interpretação, e do capitalismo
contemporâneo, desde o lugar ´estranho´ do Brasil no mundo, não mais um país
periférico..., mas tão mundialmente
integrado quanto inteiramente
dependente na prática: não mais um país
pobre..., mas sempre absolutamente injusto e por isso imensamente violento”.
...média no Brasil de 45.000 assassinatos por ano.
Página 9 - a linha
deste livro segundo o do prefácio: “Os
trabalhos que, reconhecendo a situação histórica e social nova... fazendo uma
atenta historiografia crítica do presente.
8/1 A Rebelião dos Manés está claramente nesta posição”.
... nestes tempos de governos do PT... de modos que o PT,
para amplos e múltiplos setores sociais, tornou-se o destino crítico verdadeiro
de uma democracia tendente à social-democracia de fato e ao socialismo
democrático”.
Nos tempos da ditadura (1964-1985) os diferentes movimentos
da esquerda convergiram, entre estes igreja, sindicatos, universidades,
intelectuais etc .... “o espírito
verdadeiramente democrático e esperançoso de populações urbanas, de uma
sociedade muito autoritária e desigual, convergiram e se unificaram no projeto
político institucional de levar Lula ao poder”.
... “os dez anos lulistas foram materialmente significativos
para os pobres no país, e espetacularmente favoráveis à mística petista, assim
confirmada”.
“A direita vai se articulando e em 2013 começa a colocar o povo
nas ruas. Mais adiante, o levante antipetista
com o advento da Lava Jato do Juiz Sergio Moro alimentando a ideologia da
corrupção petista absoluta, confundindo o sistema geral da corrupção do Estado
capitalista com o partido dos Trabalhadores no poder, em nome dos tucanos e em
um segundo tempo, do messias do caos, Jair Bolsonaro...”
Um congresso conservador, o uso das redes sociais, os
métodos fascistas e tudo o mais, espalhou o ódio. (página 19)
A direita... “A impertinência,
o desrecalque da violência direta, o direito à mentira de massas – bem liberado
pela justiça e pelo jornalismo oficial em 2018... “o uso das redes sociais coordenadas para a
máxima circulação da propaganda fascista...
erigir falso líder autoritário como solução absoluta...”
“Muito desta política de radicalização, que inventou a ideia
de polarização..... A extrema direita
foi montando... “uma legião de guerreiros prontos para a morte pelo Capitão”
...
sobre a direita... “De fato, não era revolucionária, mas
simplesmente agregada e submissa ao poder ditatorial arqui-tradicional
brasileiro que conjurava.”
“A rebelião dos Manés queria nos fazer a todos manés de uma
nova ordem de malandros, ideólogos fascistas e velhos militares brasileiros,
tão espertos como ignorantes, no poder”.
Fim da fala do prefácio.
Segue no capítulo 2
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