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quinta-feira, 31 de março de 2022

CAP. 03/3 - fichamento do livro - A MESA VOADORA - Crônicas de viagem, restaurantes e humor - Autor: LUIS FERNANDO VERÍSSIMO

capítulo final 3/3

 

         Chineses – tempos do presidente Chu Em-lai.  Não sabe se ele era um bom garfo, aliás, lá eles usam comer com pauzinhos no lugar do garfo.   E parece estranho dizer se ele seria ou não um “bom palito”.

         Comilança entre italianos.   “A cozinha italiana é um pretexto para reunir a família e falar com a boca cheia”.

         Em Paris – num restaurante, pediu ostras.    O garçon ficou bravo com a falta de detalhes no pedido.  Havia no cardápio descritos dezessete tipos de ostras...  diferentes tamanhos, origens e seguia uma lista.

         Já em Buenos Aires – A cerveja mais popular é a Quilmes Imperial.

         No Rio de Janeiro, diz que os melhores restaurantes (e não tão caros) estão no centro e não na badalada zona sul.   Destacou a bacalhoada do Restaurante Tupan   (anos 80...).   Bacalhau na brasa ao alho e óleo.

         Elogio à paella feita por Dona Maria, a cozinheira da família dele.   Prato feito para a família e convidados.   Ela fez no rumo que achou melhor e ficou excelente.   Era a primeira paella que ela fazia.

         “Fez tudo de ouvido e acertou em cheio – um feito mais ou menos equivalente a você e eu aterrissarmos um Boeing 727 com perfeição seguindo instruções da torre”.

         Na virada do milênio e o autor viajando de trem pelos subúrbios de NY.  Trens velhos e falhas até no ar condicionado.  Eventuais atrasos.

         No leste, região de NY, escassez de água.   Autoridades prevendo que vai piorar e sugerem às indústrias locais que mudem para outras regiões com mais água.    Apesar de tudo, NY lotada.  Não sendo a capital do país, é a capital da moda, das comunicações e das finanças dos USA.

         Para incrementar o turismo, há tempos, lançaram a campanha com a frase:  I love NY.    O autor disse que a frase vale mais para os turistas que visitam a cidade que tem virtudes e problemas.   Que o povo residente em NY poderia dizer:  “Eu amo NY – apesar de tudo”.

         O autor e a cozinha.   “A única parte  de qualquer receita de comida que me interessa é a última, aquela que  acompanha depois do “leve à mesa”.   Eu só entro na cozinha para abrir a geladeira.

                   Fim da leitura dia 28-03-2022 

quarta-feira, 30 de março de 2022

cap. 02/03 - fichamento do livro - A MESA VOADORA - Autor: LUIS FERNANDO VERÍSSIMO (Crônicas de Viagens, Restaurantes e algo mais)

  capítulo 2/3

         

 

         O autor faz um paralelo com o ditador num país africano,  Idi Amin.  O ditador fez pilhagem da nação e provocou genocídio.   Isto causou indignação no mundo.  Ironicamente, a coroa britânica e outros impérios fizeram o mesmo com os africanos e poucos ficaram indignados.   No livro, resumiu na frase:

         “Lamentável não é o Idi Amin e os seus desmandos, lamentável é o imperialismo”.

         Olhos da cara, os preços nos restaurantes de Nova Iorque.

          “Come-se bem em NY.  Num daqueles restaurantes com nome francês ali nas ruas 55 ou 56, você põe os dois olhos no pires e o maitre ainda fica esperando você botar uma orelha de gorjeta”.

         Falou com elogio aos breakfast dos americanos.    Aquele desjejum matinal com bacon, panquecas e muito mais.    Se tomado lá pelas dez da manhã, dá para tocar o dia todo sem mais reforço, ficando alimentado pelo dia todo.

         Cidade do México (fica em altitude de 2.200 m acima do nível do mar).     Ele destaca o lado positivo do povo mexicano que conseguiu sobreviver com seus povos originários à colonização e concilia a cidadania inclusiva, abrangendo os povos originários como cidadãos.

         O autor diz que os séculos de colonização fizeram que os que mandam nos países das Américas são descendentes dos colonizadores com exceção do México.  E destaca a diferença: 

         “A diferença é que no México, eles mandam em tudo, menos na memória e na imaginação do país.   Estas são dominadas pelo índio”.

         Sobre o grande Museu Antropológico da Cidade do México.

         “Ele recupera a grandeza das civilizações interrompidas pela pilhagem europeia e devolve ao índio mexicano, se não sua terra e suas riquezas, pelo menos um pouco do seu orgulho”.

         Se referindo à Disneylandia.   “Finalmente, uma confissão.   Fomos, sim, à Disney.  Pior.  Gostamos da Disney.  Para quem, como você e eu, nasceu e cresceu na Era Americana, visitar a Disney é como tocar a pedra da cidade sagrada de Meca”.

         Num restaurante badalado na Cidade do México.   Salta do taxi e vai entrar em paletó.   É barrado pelo maitre que pergunta:   -  No tiene um saco?  (paletó).   Não, não tinha.   Ia dando meia volta pra retomar o taxi e o maitre o deteve.   Temos aqui um armário de sacos para os clientes.    Resolvida a questão.

         Num restaurante badalado em Acapulco, cidade praiana mexicana.  Foi por indicação de um amigo.

         “A carne vem para sua mesa em pratos de madeira, acompanhada de saladas do tamanho de certas ilhas do Pacífico.   Você só para de rir na hora de ver a conta”.

         Continua no capítulo final 3/3