capítulo final 3/3
Chineses
– tempos do presidente Chu Em-lai. Não
sabe se ele era um bom garfo, aliás, lá eles usam comer com pauzinhos no lugar
do garfo. E parece estranho dizer se
ele seria ou não um “bom palito”.
Comilança
entre italianos. “A cozinha italiana é
um pretexto para reunir a família e falar com a boca cheia”.
Em Paris
– num restaurante, pediu ostras. O
garçon ficou bravo com a falta de detalhes no pedido. Havia no cardápio descritos dezessete tipos
de ostras... diferentes tamanhos,
origens e seguia uma lista.
Já em
Buenos Aires – A cerveja mais popular é a Quilmes Imperial.
No Rio
de Janeiro, diz que os melhores restaurantes (e não tão caros) estão no centro
e não na badalada zona sul. Destacou a
bacalhoada do Restaurante Tupan (anos
80...). Bacalhau na brasa ao alho e
óleo.
Elogio à
paella feita por Dona Maria, a cozinheira da família dele. Prato feito para a família e
convidados. Ela fez no rumo que achou
melhor e ficou excelente. Era a
primeira paella que ela fazia.
“Fez
tudo de ouvido e acertou em cheio – um feito mais ou menos equivalente a você e
eu aterrissarmos um Boeing 727 com perfeição seguindo instruções da torre”.
Na
virada do milênio e o autor viajando de trem pelos subúrbios de NY. Trens velhos e falhas até no ar
condicionado. Eventuais atrasos.
No
leste, região de NY, escassez de água.
Autoridades prevendo que vai piorar e sugerem às indústrias locais que
mudem para outras regiões com mais água.
Apesar de tudo, NY lotada. Não sendo
a capital do país, é a capital da moda, das comunicações e das finanças dos
USA.
Para
incrementar o turismo, há tempos, lançaram a campanha com a frase: I love NY.
O autor disse que a frase vale mais para os turistas que visitam a
cidade que tem virtudes e problemas.
Que o povo residente em NY poderia dizer: “Eu amo NY – apesar de tudo”.
O autor
e a cozinha. “A única parte de qualquer receita de comida que me
interessa é a última, aquela que
acompanha depois do “leve à mesa”.
Eu só entro na cozinha para abrir a geladeira.
Fim da leitura dia 28-03-2022