RESUMO DO CITY TOUR EM DUBAI NO RETORNO DA ÍNDIA
Viajamos
numa missão técnica para a Índia, partindo de São Paulo, Brasil e o foco do
grupo foi a cana de açúcar e seus produtos, uma vez que o Brasil é o maior
produtor mundial e grande exportador e a Índia é o segundo colocado no
setor. O grupo foi articulado pelo
PECEGE que é um programa de pesquisa ligado à ESALQ USP de Piracicaba SP onde
eu fiz Engenharia Agronômica entre 1973 e 1976.
Como
blogueiro amador, fiz várias matérias aqui para o blog da viagem pela ordem de
chegada, ou seja: Mumbai, Pune, Agra e Nova Delhi na Índia. A visita a Dubai não constava do roteiro
porque em princípio iriamos apenas fazer escala naquele ponto turístico de
grande procura. Na volta, o voo da
Emirates atrasou um tanto entre a Índia e Dubai e não alcançamos o voo em
seguida rumo a São Paulo. Assim
ficamos acomodados um dia e uma noite em Dubai por conta da companhia, o que
foi um mal que veio pra bem.
Seria
uma pena só passar por lá e não fazer ao menos um city tour, o que acabou
acontecendo por conta do atraso do voo.
Eram 3 h de Nova Delhi a Dubai e 14 horas desta até São Paulo.
Nossa
delegação estava em oito e fretamos uma van com
motorista para nos levar nos
principais pontos turísticos da cidade que fossem possível num dia que ao nosso
ver rendeu bem. Em alguns pontos só
passamos em frente e em outros paramos como se verá a seguir.
Visitamos
um Museu da cidade que tem
seu lado de longa história, já que uma atividade do passado por lá era o
cultivo de pérolas na costa marítima.
Amostras de armas primitivas e trabalhos do cotidiano dos antepassados
remotos.
Passamos
pelos hotéis Atlantis e
o_Burj Al Arab Hotel que tem a forma de um barco e que seria o
único hotel sete estrelas, quando a escala normal é até cinco estrelas. Fica numa micro ilha artificial de aterro,
numa praia. Foto abaixo:
A praia em si onde fica o hotel é um
pouco estranha, já que a areia fica alta e de quem olha da orla, da calçada, se
vê o mar um pouco adiante mas não se enxerga o local onde as ondas morrem na
praia. Não vi como quebram as ondas no
local e tinha pouca gente de banhista.
Parecia haver mais turistas como nós dando uma olhada no local para
depois seguir adiante.
O hotel Atlantis
fica na
chamada palmeira artificial, ou seja, aterraram o mar em forma de uma palmeira
imensa e nesta há várias edificações de luxo incluindo o hotel citado. No caso só passamos em frente e seguimos
adiante. Foto abaixo:
Visitamos
junto ao cais onde o pessoal faz uma pequena travessia de barco num braço de mar bem estreito, um trecho
de uns 700 m de água.
Por
perto, há um local de comércio popular como uma rua de calçadão só para
pedestres, coberta num trecho de uns dois quarteirões, com lojas de joias e artesanatos
mais populares, mas muito bonitos.
Em
seguida fomos a um enorme Shopping
(Shopping
Mall of the Emirates )
Vista acima, parcial do aquário em um dos setores
foto com os crocodilos acima no aquário
que entre outras coisas tem um aquário gigantesco com uma série
de atividades para os turistas, desde passar por algo como um túnel de vidro
transparente vendo os peixes, alguns de mais de um metro e meio de tamanho
(arraias, tubarões, etc), até andar em grupo num barquinho onde o guia alimenta
os peixes e eles fervilham ao redor do barco e das pessoas. Barco de fundo transparente para não se
perder nada de vista e das filmagens para recordação. Fizemos esse passeio pelo aquário e valeu a
pena e o custo.
Um
setor com pinguins e um setor com dois
enormes crocodilos de uns dois
metros cada.
Jantamos
no Shopping e no lado externo deste há o local com lago onde tem no cair da
noite o show das águas com
movimento, luz e música. Um belo espetáculo.
(tentei colocar o video feito com celular e não consegui. então pela primeira vez postei um video no Youtube e aqui vai o link
Ao
lado do Shopping e do lago citado, fica a famosa
torre Burj Khalifa
Amador, de celular, consegui fotografar a torre toda fatiada...
que seria a mais alta do mundo. Quando fomos ver para tentar subir na torre,
fomos informados que pelo horário já meio tarde, eles levavam a uma etapa tipo
no 80º dos 160 andares. A torre tem 828 m de altura. Quem
do grupo se informou disse que para a primeira etapa o custo sairia em reais
por pessoa a R$.525,00 e se fosse mais cedo, para chegar ao topo, seriam ao
todo algo como R$.620,00. O pessoal
achou por maioria que não iria subir e ninguém subiu de fato. Ficaram as fotos como recordação.
Uma
bela mesquita
foi vista numa
avenida que percorremos e paramos um momento para tirar foto e seguir
adiante. Consta que o município com
pouco mais de 2.000.000 de habitantes teria mais de 300 mesquitas entre grandes
e pequenas.
O
aeroporto local é muito lindo e amplo e eles informam que os passageiros tem
que se pautar mais pelos avisos escritos porque evitam anúncios em alto
falantes para não incomodar as pessoas.
Em
resumo, para um dia de passeio que nem estava previsto no nosso roteiro, foi um
grande brinde mesmo para nós já meio cansados de quase dez dias de viagem pela
Índia sempre com agenda de atividades.