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quinta-feira, 10 de novembro de 2022

CAP. 14/22 - fichamento - livro - O NEGÓCIO DO JAIR - A História Proibida do Clã Bolsonaro - edição 09/2022 - Autora - Jornalista - JULIANA DAL PIVA

 Capítulo         14/22

 

         Queiroz recomendava aos parentes para apagar as mensagens de zap após lidas, mas o pessoal se descuidou disso.    A esposa de Queiroz teve seu celular com sigilo quebrado pela justiça e não só tinha as conversas com o marido, como até a localização dele”.   (página 181)

         Capítulo 13 – O prisioneiro do Sítio em Atibaia – SP

         MP Ministério Público faz busca e apreensão e descobre o esconderijo de Queiroz para prende-lo.

         Resende-RJ, dezembro de 2019

         Busca e apreensão na casa de familiares de Cristina, ex de Bolsonaro.  Determinadas as buscas pelo Juiz Flávio Itabaiana.   No mesmo dia o MP fez buscas em mais sete endereços de suspeitos das rachadinhas em Resende-RJ ligados ao clã Bolsonaro.

         Buscas também no RJ envolvendo Queiroz e três familiares dele.

         Mais buscas... “o sócio do senador Flávio, Alexandre Santini, e a loja de chocolate dos dois”.     Buscas em um total de 24 endereços diferentes.

         Dia 18-12-2019 os jornais traziam manchetes sobre as buscas e apreensão do caso dos assessores fantasmas do clã Bolsonaro. (pag. 187)

         ...”no caso de Flávio, quando a equipe da Procuradoria leu o documento e viu que na lista estava a loja de chocolates, a cúpula do MP tentou vetar a busca no local”.  (o que não era praxe vetar ações da Procuradoria).

         A Procuradoria fez as buscas mas não deu publicidade, diferente do modo de operar da Lava Jato que fez um estardalhaço na imprensa.

         ...”parlamentares precisam prestar contas à sociedade”.

         O MP apontava a existência de uma organização criminosa dentro do gabinete do Senador Flávio Bolsonaro...”  (página 189)

         Rachadinhas e o também crime de lavagem de dinheiro”.

         Queiroz figura central como operador do esquema criminoso.

         Entre 2007 e 2018 ele movimentou em sua conta bancária (rastreada pela Justiça) 483 depósitos de rachadinhas de 13 ex assessores de Flávio.   “num total de 2,062 milhões de reais”.

         Já o núcleo envolvendo a família de Cristina, ex esposa de Jair...  “era formado pro dez familiares que sacaram 4 milhões de reais em dinheiro vivo ao longo do tempo em que essas pessoas estiveram nomeadas no gabinete de Flávio Bolsonaro”.

         O MP no caso acabou tendo ajuda de pesquisas feitas por jornalistas investigativos que descobriram pessoas e o caminho do dinheiro.

         ...”listaram uma série de negociações imobiliárias de Flavio que não tinham lastro em suas contas e não condiziam com seu salário...”

         ... voltando ao ano de 2012.   Nesse ano Flávio comprou duas quitinetes no RJ e envolveu pagamento de 600.000 reais em dinheiro vivo. (a autora cita o banco, a agência e tudo o mais).   Página 190

         “Flávio nunca registrou esses valores em documentos”.

         Voltando à operação do MP Ministério Público de 18-12-2019.

         “Enquanto isso, o advogado Wassef estava em Brasilia e foi ao Palácio do Planalto tanto no dia da operação de busca e apreensão do caso como nos dias seguintes”.

         Wassef atravessava no trabalho do advogado que tocava a causa de Queiroz e Flávio.    “Quem convive com Wassef sabe que ele não pergunta a opinião de ninguém e faz o que bem entende”.     Ele apostou numa estratégia diferente da dos advogados da causa e perdeu.   O que resultou nas buscas e apreensões e o assunto vir a público via imprensa.

         O caso de Flávio no STF está nas mãos do Juiz Gilmar Mendes que é o relator do caso.

         O advogado Wassef e Bolsonaro.    “Ambos se compreendem, dividem valores, ideias e até acreditam nas mesmas teorias conspiratórias – das fraudes nas urnas eletrônicas...”

         O advogado que tocava a causa de Queiroz deixou a causa e Queiroz ficou seis meses sem defensor.   Ao ser preso, contratou o mesmo advogado criminalista que defendeu o miliciano Adriano da Nóbrega, o advogado Paulo Emilio Catta Preta.    (página 196)

         Este advogado tem escritório em Brasilia e foi “achado” por Queiroz...

 

                   Continua no capitulo 15/22

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