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sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Cap. 05/12 - Fichamento - livro - O SOM DO RUGIDO DA ONÇA - Autora Micheliny Verunschk - Cia das Letras - 2021

 capítulo 05/12

        

 

         Resumo da descrição que Martius faz em 1823 sobre os índios da Amazônia.     “Sem refletir sobre a criação universal, sobre as causas e a íntima relação das coisas, vivem com o pensamento preocupado só com a conservação própria”.

         “Passado e futuro quase não se distinguem para eles, daí que não cuidarem nunca do dia seguinte”.      ....”não tem ambição...”

         Capítulo XII -  página 47

         Raoni explicando sobre o tempo de criança.   O pai dele falando do filho:   “Você se dá bem com as pessoas.   Você vai ser amigo de todo mundo”.     ...”o branco começou a matar.    E foi daí que começou a guerra”.

         O pássaro gigante Uiruuetê.     Os índios kaiapós e o risco oferecido pelas barragens.   Muitas aldeias são próximas dos rios.  Se represar, vai afeta-los.    Índios em pé de guerra contra barragens.

         Capítulo XIII -  página 49

         Quando Martius comprou as crianças, Spix reprovou:  “não somos traficantes”.

         Martius trouxe para enfrentar a solidão no Brasil, o primeiro volume de Fausto, obra de Goethe.  Trouxe também um violino.

         Martius escrevia cartas ao seu conterrâneo Goethe.   (ano 1817)

         Iñe-e chegando ao frio de Munique.   “O frio lhe vergava as costas”.  E ela se sentia doente de estar longe, debilitada por tantos caminhos”.

         “Por que Iñe-e, que era livre, agora tinha donos?”

         No passado, pensando...    se tivesse virado onça...  “só pouparia as crianças, as mulheres, as avós e os avôs gerais.   Nenhum outro homem ficaria em pé, porque bem sabia que o macho pertence à guerra do mesmo modo que a guerra pertence ao macho.”

         A onça em espírito dentro dela:  Tai-tipai uu!

         Ela em Munique que...  “pisando aquele chão sem nenhuma felicidade”.

         Curiosos da cidade para ver as crianças.

         A dona da pensão diz a Martius:   “Deixemos que os apreciem por cortesia, Martius.   Não considero correto que cobremos ingresso para exibi-los.   Somos homens da ciência”.

         Capítulo XIV – página 54

         Em Munique...  “os cientistas nos levaram para ver o rio da cidade.   Era um rio magro e singular.    ... congelado em alguns trechos”.

         O menino e a menina eram de tribos inimigas, mas agora isolados na Alemanha, mesmo sem conhecer o idioma entre si, acabam virando amigos”.

         Spix levava os meninos para caminhar, exercitar.   Se torna de certa forma, amigo deles.   Na região, rios Reno e Isar.

         Capítulo XV – página 59

         Falando de um rei Henry, o Leão.  E do lugar.    “O mundo é um pasto de maravilhas para quem tiver os olhos de ver e alma para crer”.

         O rio... “sei dos animais tristes que são os homens.”

         Cita o Estádio Allianz Arena da cidade de Munique, campo do Bayern

         Voltando ao passado, tempos de Martius.     Jörg, jovem construtor de pontes, recebe ameaça do tio sobre a ponte em obras e resolve se atirar no rio para a morte.   Um dia Iñe-e à margem do rio sente isso...  “vislumbrou Jörg com os outros fantasmas como se a esperar por ela e seu companheiro. E seu corpo todo estremeceu”.

         Capítulo XVI – página 65

         O povo, o rei, os castelos...  “e as guerras”.   “Ah, as guerras, é claro!” “E a ciência que coloca as guerras em movimento, com suas sempre novas tecnologias de matar”.

 

         Capítulo 06/12

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