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sexta-feira, 4 de agosto de 2023

CAP. 01/06 - fichamento do livro - SANTOS DUMONT - O HOMEM QUE VOAVA! - Autor: Cientista HENRIQUE LINS DE BARROS - 2009

 Capítulo 01/06                            leitura em agosto de 2023

         Nome do livro:  SANTOS DUMONT – O HOMEM QUE VOA!

         Autor:  Henrique Lins de Barros  - Editora Contraponto – 64 p.

 

         Início de leitura 03-08-2023     (livro editado em sua segunda reimpressão em 2009 com patrocínio da Petrobras)

         O autor do livro é pesquisador doutor pelo Centro Brasileiro de Pesquisas físicas vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

         É também diretor do Museu de Astronomia e Ciências Afins desde 1992.

         Este livro é da série Identidade Brasileira, patrocinado pela Petrobrás e tem as seguintes publicações: Álvaro Alberto, Cândido Rondon, Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Rio Branco, Villa-Lobos.

         Na orelha do livro o autor dá um resumo do Santos Dumont:  “Autodidata, inventor genial, filantropo, patriota e homem de visão”.

         Inventou o avião em 1906.       ...” se recusou a patentear seus inventos que considerava patrimônio da humanidade”.    “Distribuiu entre seus operários e os pobres de Paris os prêmios que recebeu por seus feitos”.   (lá ele residia na época da fama pelos inventos).

         “A paisagem da superfície lunar é inóspita e aterradora”.    ...”solo escuro com rochas e poeira, sem água ou ar... inexistência de qualquer registro de vida”.

         Lua...  “tem áreas planas extensas e elevações de até 50.000 metros de altitude.”      ...”sem vulcões...”.

         Primeira chegada de humanos na lua:  20-07-1969.

         “Em 1976 a União Astronômica Internacional batizou a pequena cratera da lua com 8.700 metros de diâmetro... com o nome de Santos Dumont, como justa homenagem”.

         Alberto Santos Dumont nasceu no dia 20-07-1873 no sítio de Canguçu, distrito de João Aires em Minas Gerais.

         O pai dele era descendente de franceses, era engenheiro formado em Paris.   O pai se chamava Henrique e a mãe, Francisca.

         Eram em sete irmãos.   Moravam perto da ferrovia Dom Pedro II em construção, onde o pai era um dos engenheiros.

         Final do século XIX e a grande implantação de estradas de ferro no Brasil para movimentar as riquezas inclusive acessando o interior.  

         O Brasil Império tentou escapar do regime de escravidão porque neste o mercado não se desenvolvia.

         “O Brasil e o imperador seguiam assim um caminho, traçado pela Corte, visando a prosperidade de poucos, enquanto o mundo avançava em outra direção”.

         A Guerra do Paraguai (1864-1870) corroeu nossa economia.   Sobrava pouco capital para investir em infraestrutura.

         Dr Henrique Dumont, depois de várias atividades, comprou uma fazenda na região de Ribeirão Preto-SP.  (1879).   Nesse tempo os produtos de exportação do Brasil eram café, algodão e fumo”.

         Em 1822 eram cerca de 3,5 milhões a população do Brasil.   Já em 1889 havia crescido para 14 milhões.

         Dr Henrique organizou a fazenda, inclusive implantando 90 km de ferrovias para uso da fazenda de café da família.   Desde criança, o garoto Santos Dumont já brincava com maquinários e peças.   Aos doze anos já conseguia pilotar locomotiva em uso na fazenda da família.

         Principalmente no inverno, o garoto Alberto Santos Dumont se distraia construindo pequenos balões inspirados no modelo desenvolvido no passado pelo padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão (1685-1724).   Balão inflado com ar quente.    O padre era nascido em Santos e chegou apresentar seu balão em Portugal, nos idos de 1709.

         Alberto, aos 15 anos de idade, viu uma demonstração de balão esférico movido a ar quente em 1888.    O astronauta subia a certa altura com o balão e saltava de para-quedas diante de plateia que vibrava com a façanha.

        

         Continua no       capítulo 02/06