CAP. 09/10
Página
340 – O médico alemão que tinha no passado servido ao nazismo. Ele:
A Alemanha continua a vida.
Dentro de alguns anos, a América estará implorando a amizade da
Alemanha. Estranho, não é?
O autor
citou o frio das montanhas e destacou que se parece com o frio do
Tadjiquistão. O povo afegão é
considerado como “povos arianos”.
...
entrar no grande Vale de Bamian.
348 –
Ellen lembrando da juventude e da lucidez do seu professor de música. O único que compreendia ela. “Nunca ocorreu ao meu pai que aquele
professor de música meio confuso estivesse olhando para o mundo real, enquanto
os outros me davam notas por causa de atributos que nunca teriam
importância... (como foi dito, ela era
bela)
...”acho
que eu vim para cá porque o Afeganistão era o lugar mais distante dos valores
americanos que eu poderia alcançar.”
Muitas pessoas
jovens na América compreenderão – garantiu-me Ellen.
Estão começando a rejeitar qualquer sociedade
construída por homens como meu pai.
Muller
diz: Que Deus ajude a América –
retorqui com amargura.
Ellen: São as pessoas jovens como eu que salvarão a
América. Elas compreenderão o que está
acontecendo e modificarão as coisas.
Ellen no
lugar onde foi no passado um templo budista escavado na rocha perto de uma
imagem de buda de uns 50 metros também esculpida na rocha e que apresentava a
cara deformada pelos que são do Islamismo que proíbe a representação humana de
Allah.
Ellen
reflete: A busca dela pela
simplicidade. Deixou os pais e sua
cidade nessa busca. Conviveu com o
engenheiro Nazrullah, buscando a simplicidade; foi embora com Zulfiqar e seu
grupo nômade buscando a simplicidade e agora encontra a simplicidade no médico
alemão da caravana.
“E
agora, Otto Stiglitz é mais simples que tudo”.
353
- ... quando a caravana chegar a Balkh,
quando você (Muller) deixar Mira, sua namorada nômade, eu também irei
embora... mas irei com Otto.... Eles no momento, nos penhascos de Damian.
356 – A
cidade de Ellen, Dorset, fica na Pensilvânia.
361 –
Mira e Muller tem camelo pelo dote de estarem juntos. Ele pergunta se ela conseguirá arranjar outro
par na caravana quando ele se for. Ela
disse: Eu tendo camelos, terei marido.
362 –
Czaque. Povo nômade da Rússia (vizinha
do Afeganistão). Povo exímio em montaria
a cavalo.
363 – A
esperada cidade de Qabir dos nômades. Na
confluência de dois rios, próximos da Rússia.
Muitos acampamentos. Tendas
negras.
Algo
como umas quatrocentas caravanas de umas duzentas pessoas cada. Povo em encontro por pouca temporada e
depois se dispersam de novo de forma cíclica.
Umas 60.000 pessoas no acampamento.
Antes da
Guerra (II Guerra Mundial) aquele era o
último posto avançado dos povos livres.
O grupo
de Zufiqar tinha mais de 500 ovelhas, ao redor de 100 camelos e dezenas de
jumentos de carga.
369 –
Este é Shakkur, o quirguiz (do Quirguistão).
Um Chefe.
371 –
Cita queijo de leite do iaque, um animal parecido com bisão.
372
- Muller não conseguiu saber um segredo
estratégico. Onde aqueles nômades
atravessavam o Rio Oxus. (divisa com a
Rússia).
Do norte
do Afeganistão vinham os Tadjiques, Uzbeques e os Quirguizes. Da Rússia, os Cazaques e outros.
Foi
levado ao centro do poder de Qabir. Só
entrava homem na tenda da Chefia.
Homem e que fosse chefe de caravana.
375 –
Julgar um ladrão de caravanas.
Veredito: cortar a mão direita. No caso o ladrão foi pego e recuperaram a
mercadoria. Mesmo assim, foi executada
a pena para servir de exemplo para inibir outros crimes do gênero.
Amanhã,
capítulo 10/10 (final)