CAPITULO 7/20
Produção
- Já a produção mundial por habitante
ultrapassou os 2% ao ano entre 1950/1990.
Parte por causa da recuperação da Europa pós guerra e parte pela
recuperação da Ásia com a China puxando a produção.
A China
em anos recentes conseguiu índice de crescimento jamais visto, ao redor de 9%
ao ano.
103 – No
gráfico se projeta estimativa de crescimento da produção mundial/habitante:
Atual
(2012) - produção mundial cresce 2,1%
2030 –
estimativa............................................. 2,6%
2050 - estimativa
............................................ 2,4%
2100 –
estimativa.............................................. 1,3%
Na
estimativa, cresce até o ano 2030 e depois começa a cair.
105 – A
questão da inflação. O autor disse
de forma bem resumida que foi a inflação que “pagou” as dívidas dos países nas
duas guerras mundiais. Os papeis da
dívida pública não tinham correção e a inflação fazia com que o valor real da
dívida ia caindo em relação aos preços que iam sofrendo com a inflação.
106 – A
grande estabilidade monetária nos séculos XVIII e XIX. A inflação passa a ser um fenômeno
importante a partir do século XX.
107 –
França. Moeda de “franco” a partir de
1795. 1 franco, uma moeda de 4,5
gramas de prata.
108 – A
paridade entre o franco e a libra ficou estável por quase dois séculos. 1 libra valendo entre 22 e 25 francos.
USA o
dólar vem de 1775. Alemanha e o
marco-ouro desde 1873.
No fim
do século XIX e início do século XX todos sabiam que 1 libra equivalia ao redor
de 5 dolares ou 20 marcos ou 25 francos.
109 – O
significado da moeda nos clássicos da literatura. A estabilidade da moeda facilitava ao
escritor falar da condição social dos seus personagens.
109 – O
fim dos padrões de referência monetários do século XX. A primeira Guerra Mundial elevou os gastos e
dívidas dos países e estes abandonam o padrão ouro nos anos 1920. Há inflação.
Após a II G.Mundial, retornam ao padrão ouro entre 1946 e 1971, quando o
dólar deixa o padrão ouro.
Inflação
na Alemanha entre 1870 a 1913 – perto de 0%
Alemanha
entre 1913 e 1950 – média de 16% ao ano
França
entre 1913 e 1950 – média de 13% ao ano.
Cita os
romancistas Nagib Mahfouz do Egito e Orham Pamuk da Turquia com temas em
Istambul. (1970-1980)
II
Parte - Dinâmica da relação capital x
renda.
113 –
Nos romances do século XIX na Inglaterra e França, a riqueza geralmente
aparecia em dois itens: terra e títulos
da dívida pública. Cita o personagem
Pai Goriot que fez fortuna no ramo de massas e depois vendeu tudo e aplicou as
rendas em títulos da vida pública. Teve
as filhas que se casaram bem (financeiramente), mas todas de mal com o pai.
118 – A
metamorfose do capital do Reino Unido e da França. A França no período colonial teve por bom
tempo um estoque elevado de capital externo por ter suas colônias.
Por
volta nos anos 1800, França e Inglaterra tinham capital que se aproximava de 6
a 7 anos da renda nacional. Vieram duas
guerras mundiais e o capital caiu em ambas para 2 a 3 anos. Formou uma curva em u, caindo e depois nos
anos 1950, pós guerra, se recuperando.
Em 2010 o capital nacional de ambos países, volta ao patamar de 5 a 6
anos, ou seja, demorou um século para essa recuperação e voltar ao ritmo de 1914.
.......................... continua no capítulo 8/20