CAP. 04/20
Durante o domínio britânico, não se admitia que os chefes
locais fossem tratados como reis, pois o rei era o Britânico. Vários rajás se intitulam filhos do
Sol. ...”quase todos os rajás são excêntricos.”
“O povo os adora, porque vê em seus príncipes a encarnação
da divindade”.
Cavalos, camelos, elefantes, muito comum como animais de
serviço.
O povo indiano é cheio de histórias de reinos, batalhas e
tudo o mais.
“Histórias nas quais a fronteira entre a realidade e o mito
é tão difusa que se torna difícil saber onde acaba uma e começa o outro”.
Cidade de Agra (que
conheci, onde tem o Taj Mahal). Foi a
antiga capital do Império Mongol na região.
O Taj Mahal evoca a grandeza do amor e a insignificância da vida. Feito pelo Imperador Mongol Shah Jehan, obra
iniciada em 1632, é um mausoléu para honrar a memória da mulher por quem o
imperador se apaixonara. Ela era bem
jovem quando ele a conheceu no bazar do palácio. O rei se apaixonou e casou com ela e deu-lhe
o nome de Mumtaz Mahal, que significa “A
escolhida do palácio”. Mumtaz, depois
de 19 anos de casados, morreu num parto ao dar à luz seu décimo quarto filho e
na época ela tinha 34 anos de idade.
O Taj Mahal é uma forma abreviada do nome dela, Mumtaz
Mahal.
Os corpos dela e do imperador estão sepultados nesse mausoléu.
O autor destaca: O
caso do Taj Mahal que mantem unidos o casal real não deixa de ser um paradoxo,
já que eles viviam sob uma religião na qual era permitida que o homem tivesse
várias esposas.
O autor fala do Imperador Mongol cujo império se estendia
inclusive à Índia quando o Taj Mahal foi edificado.
“O imperador Shah Jehan encontrou um pobre consolo em sua
grande paixão, a arquitetura. Estava obcecado
por construir, como se, tendo vislumbrado, com a morte de sua mulher, a
fragilidade da vida, adivinhasse também
a fragilidade do seu império”.
Para combate-la, dedicou-se a erguer monumentos capazes de
sobreviver às tempestades da história”.
Encheu de árvores o percurso de 600 km entre Agra e Delhi,
ficando como se fosse uma imensa avenida.
A região do Punjab é um dos solos mais férteis da
Índia. Fértil e bela, sendo considerada
o celeiro do país.
Anita quando em Paris provou o vestido feito para ela. “Começou a achar-se bonita e gostou disso”. ... não parecia mais uma dançarina de Café
Concerto. “parecia uma princesa”. Ganhou do noivo uma bolsinha com moedas de
ouro.
Depois que ele saiu, a irmã perguntou o que Anita faria com
o dinheiro. A resposta: - Vou comprar uma boneca. Disse sem pensar duas vezes.
Capítulo 10 – O rajá dedicado à namorada
“Porém era uma situação difícil de racionalizar. Apaixonara-se por uma espanhola, quando era
fascinado por tudo o que fosse francês”.
O rajá escrevia-lhe e mandava telegramas.
Anita nos estudos e nos esportes e artes indicados pelo
rajá. Foco no idioma para se
comunicarem.
Paris... ...”o
costume francês de comer o cordeiro quase cru ou a lendária antipatia de alguns
parisienses.
Ir assistir um espetáculo teatral na Ópera de Paris e
comprou um binóculo para melhor ver algum detalhe do espetáculo.
Seis meses a família de Anita morando em Paris esperando o
casamento dela. Tem momento em que
passam a ter alguma dúvida se ele continua interessado em Anita.
Um dia Anita encontra seu ex paquera, o jovem pintor
Anselmo, na rua em Paris. Jantam juntos
na casa dela e ele conta as novidades da Espanha. Ele, Anselmo, diz para Anita que alugou em
Montmartre (local em Paris) um quarto no sexto andar, sem elevador e que tem
goteira. E convidou-a para ir morar com
ele.
Continua no capítulo 05/20
Nenhum comentário:
Postar um comentário