RESUMO – LIVRO – O PODER AMERICANO E OS NOVOS
MANDARINS - AUTOR: NOAM CHOMSKY
Parte
9/13 - junho – 2020
Autor do
fichamento – leitor Orlando Lisboa de Almeida
Página
343 – Capítulo – Herança Amarga – Uma resenha
345 – O
autor fala da paranoia anticomunista americana do pós guerra.
347 –
China - “o ponto de vista de Charles
Wolf, economista da Rand Corporation que considera que nossa principal missão
de política externa é fazer com que a China disponha-se a conviver com o medo
do assédio americano”. (isto dito nos anos 60)
352
- FLN Frente de Libertação Nacional
(comunista do Vietcong)
A FLN
queria negociação já em 1960 “programa
que desde 1960 exorta à formação de um amplo governo nacional democrático de
coalizão...” (os USA preferiram a
guerra)
357 –
Algumas considerações sobre os intelectuais americanos e as escolas de
pensamento.
359 –
Cita Marx ....” a respeito desse conceito de civilização, justiça e ordem: a civilização e a justiça da ordem burguesa
revelam-se em sua sinistra verdade sempre que seus escravos e servos se
insurgem contra os senhores; é aí que essa civilização e essa justiça
mostram-se como a selvageria indisfarçada e a vingança sem lei que efetivamente
são”.
360 –
Ação dos americanos imperialistas. São
os consultores – militares que treinam as tropas dos países nos quais querem
interferir..
“Como
observam os liberais latino americanos, são necessários para ocupar seus países
de acordo com os interesses das classes dominantes nacionais e do capital do
norte”.
360 – BRASIL
- Cita líder camponês do Nordeste (anos
60) Francisco Julião. Lider comunista.
Diz que no Brasil há um sentimentalismo que
vê nos USA um “benfeitor público
altruísta”... (aqui é nos anos 60...
continua assim...)
362 –
Países como USA, Italia, Inglaterra, etc.
que fizeram guerras por imperialismo tem passado longe de fazer mea
culpa disso tudo. Mas o autor propõe
que se aborde aos alunos nas escolas uma nova visão mais humana e justa para
evitar apoio a novas investidas imperialistas no futuro.
Crítica aos intelectuais americanos. Não só fazem vistas grossas para a brutalidade das guerras, como se nota disposição de muitos deles de ter cargo no governo nessas áreas, o que é pra lá de lamentável.
363 – Em 1965 o Vietcong apresentou proposta de acordo de paz com eleições gerais para valer com todas as forças políticas dos dois lados na Guerra do Vietnã. Os USA recusaram porque querem “eleições livres e limpas”... mas deixando os comunistas de fora.
364 – Culpa dos intelectuais. “Tradicionalmente, o papel do intelectual, ou pelo menos a sua auto imagem, tem sido de crítica desapaixonada. Na medida em que este papel se perde, a relação das escolas com os intelectuais deveria passar a ser de autodefesa”.
364 – Pobreza nas Filipinas e ação dos USA
Estudo de George Taylor para o Conselho de Relações Exteriores dos USA. Houve um movimento pela independência das Filipinas entre 1898 e 1900 e via repressão, morreu. Repressão com ajuda dos USA. O estudo revelou que 50 anos decorridos dessa guerra pela independência.... por influência dos USA eles tem democracia de fachada. As velhas elites locais mandam num povo miserável. Foram assegurados aos USA privilégios comerciais, ter base militar permanente lá. (a força).
O padrão de vida de ¾ da população nesses 50 anos após se desligar da Espanha em nada melhorou. Estima-se que 70% da população tem tuberculose (em 1967). Todo ano a remessa de lucros aos USA é maior que o capital que este coloca lá ano a ano.
Que essa presença americana só defende seus interesses e por isso apoia as elites de lá. ... “pouco foi feito para melhorar a situação do filipino médio e a economia das Filipinas ficou vinculada à americana, para benefício de poucos”.
O absurdo do intelectual americano. Depois do Taylor relatar tudo de horrível causado às Filipinas, conclui assim seu relato: “Apesar de nossos muitos defeitos, os fatos mostram que estamos perfeitamente à altura da nossa missão”.
Crítica aos intelectuais americanos. Não só fazem vistas grossas para a brutalidade das guerras, como se nota disposição de muitos deles de ter cargo no governo nessas áreas, o que é pra lá de lamentável.
363 – Em 1965 o Vietcong apresentou proposta de acordo de paz com eleições gerais para valer com todas as forças políticas dos dois lados na Guerra do Vietnã. Os USA recusaram porque querem “eleições livres e limpas”... mas deixando os comunistas de fora.
364 – Culpa dos intelectuais. “Tradicionalmente, o papel do intelectual, ou pelo menos a sua auto imagem, tem sido de crítica desapaixonada. Na medida em que este papel se perde, a relação das escolas com os intelectuais deveria passar a ser de autodefesa”.
364 – Pobreza nas Filipinas e ação dos USA
Estudo de George Taylor para o Conselho de Relações Exteriores dos USA. Houve um movimento pela independência das Filipinas entre 1898 e 1900 e via repressão, morreu. Repressão com ajuda dos USA. O estudo revelou que 50 anos decorridos dessa guerra pela independência.... por influência dos USA eles tem democracia de fachada. As velhas elites locais mandam num povo miserável. Foram assegurados aos USA privilégios comerciais, ter base militar permanente lá. (a força).
O padrão de vida de ¾ da população nesses 50 anos após se desligar da Espanha em nada melhorou. Estima-se que 70% da população tem tuberculose (em 1967). Todo ano a remessa de lucros aos USA é maior que o capital que este coloca lá ano a ano.
Que essa presença americana só defende seus interesses e por isso apoia as elites de lá. ... “pouco foi feito para melhorar a situação do filipino médio e a economia das Filipinas ficou vinculada à americana, para benefício de poucos”.
O absurdo do intelectual americano. Depois do Taylor relatar tudo de horrível causado às Filipinas, conclui assim seu relato: “Apesar de nossos muitos defeitos, os fatos mostram que estamos perfeitamente à altura da nossa missão”.