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domingo, 27 de junho de 2021

CAP. 03/05 - fichamento - livro - O CAÇADOR DE PIPAS - Autor: Khaled Hosseini - Romance no Afeganistão dos anos 70

 CAP. 03/05

         O inverno com neve é a estação preferida da criançada que tem recursos e pode se proteger do frio.   E na época de neve as escolas entram em recesso e a criançada fica livre o dia todo para brincar.   Inclusive soltar pipas.    Todos os anos, nos bairros de Cabul, campeonatos de pipas.   Inclusive usam pipas com cerol (caquinhos de vidro finos com cola na linha da pipa para cortar a linha das outras).

         Meninos com marcas de cortes nos dedos pelo cerol das pipas.

         Fala do menino indiano e as regras para as pipas.

         Amir diz que o povo afegão abomina regras e é independente.   O que manda é:   quem primeiro botou a mão na pipa que caiu é dono.   Diz que isso lá não é regra, é costume...

         O grande troféu era catar a última pipa que caia.    Amir chegou a ser terceiro colocado em pipas, nessa disputa de correr e catar a pipa.

         O pai de Amir pergunta sobre a disputa e este decide para si que nesta temporada vai ganhar em primeiro lugar nas pipas como presente para o pai não deixa-lo como fantasma pela casa... Talvez me perdoasse de ter  “matado” minha mãe no parto.

         Afegãos (1975) sem TV e iranianos com TV.

         Instrumentos musicais tradicionais: tabla e harmônio.    Hassan não sabia ler mas lia as ideias de Amir.   Cores mais comuns das pipas:  vermelhas, azuis e amarelas.    As pessoas às vezes ficavam em cima dos telhados das casas para verem melhor as disputas das pipas.

         Amir ganhou aos 12 anos o campeonato de pipas.     Na corrida da meninada na disputa das pipas caindo, Hassan se viu num beco e o “Alemão” violentou Hassan que era mais fraco do que ele e Amir viu de longe e nada fez para ajudar o amigo.

         Afegãos e dividir a carne em três partes: para a família, para os amigos e para os pobres.   Ao matar o carneiro, não deixam ele ver a faca.   Na hora, dão um torrão de açúcar ao carneiro.     Desta vez Amir, que já tinha visto o Alemão fazer o que fez com Hassan, conseguiu coragem para ver o abate de um carneiro.

         Comida.    Comer no chão, sobre uma toalha estendida e todos comendo com as mãos de forma coletiva em família.

         A festa dos 13 anos de Amir e receber Assef ( o “Alemão”) em casa.  Recebeu de presente um livro com a biografia de Hitler.

         Cita a cidade afegã de Hazarajat.   A família do noivo não hazara mandou a família da noiva hazara para Hazarajat.

         Hassan servindo bebida na festa a Assef e seus amigos da ocasião do estupro dele.

         O criado Ali pede a conta do serviço e Amir descobre que ele ficou sabendo a verdade.    “Era esquisito, mas fiquei feliz sabendo que alguém sabia de fato quem eu era e já estava cansado de fingir”.  

         O pai de Amir chora na despedida de Ali.

         Março de 1981.  No caminhão, pai e Amir migrando para Peshawar.  Cita as cataratas de Mashipar...  fala de peixes voadores.

         Na cena da tentativa de estupro, o pai de Amir peitou o soldado russo (Amir não peitou Assef...)

         Cita a cidade de Jalalabad.   Baha – cheirar rapé.  (tabaco quase em pó que a pessoa cheirava para espirrar).    Há muitas décadas no Brasil também havia esse hábito.

         No esconderijo dos fugitivos, Amir topa com Kamal, da gang de Assef.   E o pai de Kamal conta a baba que um grupo estuprou Kamal.

         No caminhão tanque, chegaram até o Paquistão, rumo a Peshawar.

         (fugindo do regime comunista).     

         Segue no capítulo 04/05

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