CAP. 10/10
Fazer terapia. Incorporar a ânsia de esperar por festas
como Ação de Graças, Natal e o pic nic de 4 de julho (dia da Independência).
Americanos –
refeição rápida e até sexo rápido. Até
em pé. Usam manual para tudo. Tipo – como fugir dos problemas, do divórcio, de ser gordo etc.
Nos dez anos em Caracas foram roubados
17 vezes.
Americanos gostam de guerra, desde que
não sejam no território deles.
Racismo. Ela disse que no Chile se faz por “ignorar”
a desigualdade social, os mestiços, os negros etc.
Nos USA, há racismo, mas ao menos fica
à mostra que o problema existe.
Ela não entende o basebol. Um bando de gordos esperando pela pelota...
O marido ronca... Ela mudou para os USA em 1987. Em 1988 o Chile saiu da ditadura. Foi por plebiscito. Pinochet foi derrotado no voto.
Ao voltar ao Chile após a redemocratização,
muito mudou. Dilema: Os que ficaram, alguns acusam os que se
exilaram de abandonar o barco e dos que partiram, alguns acusam os que ficaram
de colaboradores com a ditadura.
A autora perdeu a filha Jenifer por
overdose e a filha Paula por doença genética rara. A ajuda ao casal na dor, veio da terapia e
das Escrituras.
Ainda em 1994 havia Senadores
vitalícios colocados pelo ditador Pinochet.
Este que ficou no exílio por 25 anos na Europa mas um dia foi a Londres
e havia da justiça espanhola um processo contra ele pelo assassinato de
cidadãos espanhóis. Ele foi preso em
Londres. Houve reboliço no Chile.
A autora escreveu Afrodite – sobre a
luxúria etc. Outros livros dela: Hija
de la Fortuna. Retrato em Sépia etc.
Muitos estrangeiros passam pela Baia de
São Francisco na Califórnia. “Tenho
liberdade como todos, ir e vir etc. Mas
se caio morta na rua, ninguém se importa.
É o preço de viver livre por aqui.
Fim. Terminei de ler e fazer o fichamento
deste livro dia 09-02-2019. (o
fichamento estava, como os demais, manuscrito e passei para o word para postar
no Face e no blog e é uma forma de relembrar muito do que li).
Logo vem mais fichamento....
Gostei desta resenha que acompanhei lendo o livro aqui também. Interessante saber mais sobre os chilenos e quando puder me encontrar aqui com a minha amiga da Chile vamos poder conversar sobre as opiniões dela também.
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