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segunda-feira, 28 de junho de 2021

CAP. 04/05 - fichamento - livro - O CAÇADOR DE PIPAS - Autor: Khaled Hosseini - Romance no Afeganistão dos anos 70

 CAP. 04/05

         Fugindo da guerra, vão para o local do sonho do baba: USA.

         Morando na Califórnia, cidade de Fermont, anos 80.

         O pai falando bem de três povos: os americanos, os ingleses e os israelenses.

         Baba detestava Jimmy Carter.   Na época, na URSS era tempo de Brejnev.

         O Afeganistão comunista, Reagan chama de “Império do Mal”.  Baba adorou isso.    Na cidade da Califórnia onde moravam, baba era o único imigrante que gostava do partido Republicano do quarteirão.

         Baba nos USA comendo arroz com guisado de pescoço de frango.   Baba não se adapta e sofre pelas lembranças.

         Já o filho Amir acha boa a oportunidade de se livrar de suas más lembranças.   Ganhou um carro usado na formatura do nível médio.   Comemoraram e dali a pouco tempo “avisou” o baba que iria fazer curso superior tipo “Letras” para ser o que queria ser – escritor.   Não para ser o que o pai queria para ele.  Enfrentar o pai pela primeira vez mesmo que ele sofresse – azias etc.

         Na feirinha, se apaixona pela Soraya, filha do general afegão.   Pelo costume do seu povo, não se pode um afegão solteiro ter certas conversas com uma afegã solteira.

         O autor descreve alguns dos ritos de casamento do povo afegão.  Só o pai dança com a filha solteira.

         Suspeita de câncer no pai e se ajoelha para rezar a Alá e nem sabia quase nada mais rezar.  Momento de inveja do Mulá da sua infância com a fé que ele tinha.

         O médico era descendente de russos.  Baba virou o bicho quando soube disso.

         O pai com câncer e o filho com vinte e dois anos.   Nos USA, anos 80, o médico com um bip na cintura para se comunicar com pacientes.

         Soraya conta a verdade (e se liberta) sobre seu relacionamento anterior.  Amir nota que ela é melhor que ele com seu segredo e covardia.

         No noivado, um cumprimento não só de noivado.   Entre os afegãos há o costume dos homens se cumprimentarem com três beijinhos.

         Festa de noivado por conta da família da noiva.   A festa de casamento tem as despesas por conta da família do noivo.

         Verde, a cor do Islã, da primavera e dos começos.

         Do rito.    Colocam um véu para cobrir os noivos e eles olham no espelho só os dois por um momento.

         Momento a sós.    “A vida inteira, tinha estado cercado de homens.   Nessa noite, descobri a ternura de uma mulher”.

         O baba, pai de Amir, morreu.

         Cita a Mesquita de Harvard.

         A riqueza e a pobreza do pai.   A luta de sempre.   A morte.

         “Mas, mesmo então, perdeu sem deixar de ditar as regras”.   Pediu que não lhe aplicassem morfina até o fim.

         Agora é trilhar os caminhos sozinho, por si.    Mesquita com lado masculino e lado para as mulheres.

         O velho general vivia no sonho da volta da monarquia no Afeganistão.  E que ele fosse de novo requisitado para as Forças Armadas como no passado.

         Amir aceita a noiva com seu passado.  Reflete que o pai dele não era um afegão típico.   Como isso de separar o que eles podem e elas, não.

         Soraya e ele, algo em comum.   Passado e arrependimento.

         Continua no capítulo 05/05  (final)

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