CAP 04/10 leitura em fevereiro de 2021
Página
81 – O protagonista Muller, refletindo à noite, vendo o rio... “como pudera ter tido tanta sorte de
conseguir uma designação para Cabul, a mais remota das capitais”.
84 –
Povo caxemira.
90 –
Ficção – conter ajuda para encontrar uma pessoa comum utilizando gente do FBI e
do Serviço Secreto da Marinha...
91 –
Sobre a moça procurada – Ellen (pela
foto: ela é linda)
95 –
Investigação feita sobre o tempo de Ellen estudante. Inquirindo pessoas com quem ela tinha
proximidade, alguém citou: “Ellen podia
ficar bastante amargurada com o que ela chamava de `inescapável vazio da vida´ em sua família”.
Ela
acrescentava em outra ocasião. “Mas
deve haver algum lugar no mundo que seja diferente”. (que não fosse chato)
Todas
pessoas citadas sobre o tempo dela estudante, foram das forças armadas
americanas. Bem recorrente.
97 – Ela
conheceu o afegão no tempo de estudante e depois ele voltou para seu país. Um dia ela resolve partir para lá só com
200 dolares. Emprestou mais 1.200
dolares da amiga e se foi.
O que
não estava no gosto do pai de Ellen, ele achava ridículo. Pode
ter achado o então namorado dela ridículo...
103 – O
professor de música e a esposa dele aconselharam Ellen antes. Ela não seguiu o conselho. Agora, perguntado, ele coloca:
“Quando
encontrarem Ellen descobrirão que não foi Nazrullah que lhe fez mal, mas sim
que foi ela que fez mal a ele”.
O Chefe
de Muller ouvindo o relato sobre a moça:
Como pai de filha rebelde, fico irado com a carta do professor de
música. Mas como alguém de fora,
reconheço que a carta do tal professor é a única coisa que faz sentido no caso.
107 –
Shah Khan, o que governa o Afeganistão
(na ficção). “Nós sabemos que os
afegãos odeiam o comunismo... sobretudo sua atitude com relação à religião...” (o Ocidente investiu em apoiar a expansão
do Islã na região, capitaneado pela Arabia Saudita, em busca de blindar a
região contra o comunismo no mundo real)
110 –
Preparo para encarar trilha no deserto.
Levar macaco para o jipe e roda sobressalente. Estrada de Cabul a Kandahar, 500 km. Kandahar é a segunda maior cidade do
Afeganistão. Estrada de mais de 3.000
anos – rota de caravanas.
113
- Passarinhos amarelos pela região. No trecho passam pelo lugar onde foi a
primeira capital do Afeganistão, a cidade de Ghazni, hoje abandonada. No ano 1.000 da nossa era, Mahmud de
Ghazni, por vinte e cinco anos dominava extensa região que ia até as planícies
da Índia. Saqueou, subjugou enorme
região, assassinou muita gente e trouxe riqueza para sua cidade.
Muller
quando estudou esse personagem – Mahmud de Ghazni, perguntou aos colegas e
ninguém nunca tinha ouvido falar nele.
Nem sabiam que o Afeganistão fica na Ásia. Pensavam que ficava na África.
Traje
comum no Afeganistão, para os homens – camisas até os joelhos, turbantes
enormes, sandálias de couro cru (anos 1946).
Se
aproximavam dois mulás (chefes
religiosos) ...”um olhar de intenso ódio”.
(pelo estrangeiro)
Quarto
do hotel sem fechadura, piso de chão, sem cama nem água. No chão, uma pilha de cinco lindos tapetes
persas...
118 –
Comidas típicas – nan e pilau. Nan, um
tipo de panqueca feita em fogão de barro.
Pilau, uma mistura de cevada, trigo seco, cebola, passas, casca de
laranja e pedaços de carne de ovelha assada.
Ambos, alimentos saborosos e nutritivos.
121 –
Muller assistiu um apedrejamento de uma adultera na cidade. Levam a pessoa para fora dos muros da cidade
para o apedrejamento. (isto em 1946 –
consta que isso quase não ocorre mais na atualidade)
124 –
Nessa época (1946) o Afeganistão tinha ao redor de 12 milhões de
habitantes. (atualmente, 38 milhões).
Continua
no capítulo 05/10