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terça-feira, 5 de outubro de 2021

Capítulo 01/35 - Fichamento - livro - HUMANOS DE NEGÓCIOS - HISTÓRIAS DE HOMENS E MULHERES QUE ESTÃO (RE)HUMANIZANDO O CAPITALISMO - Autor: Rodrigo V.Cunha - Editora Voo - 2020

 cap. 01/35                outubro de 2021

Na condição de leitor frequente, dou meus pitacos nas páginas que tratam de livros e leituras.    Nisso o tal aplicativo me identifica nesse nicho e manda propaganda de lançamentos de livros.   Dou uma olhada nos comentários de alguns livros.    Nessa, encontrei esse lançamento bem recente e o assunto me interessou porque gosto de Terceiro Setor com foco em Responsabilidade Sócio Ambiental.   O livro aborda casos de Mercado Justo que é uma frente inovadora e alentadora neste mundo conturbado.

         Introdução do livro por Fabio C. Barbosa.    O livro é da Editora Voo de Curitiba, edição de 2020 e contem 410 páginas.

         O autor do livro é gaúcho e gosta de surf nas horas de lazer.

         Vamos ao resumo da fala do Fábio C. Barbosa em sua introdução.

         Ele já atuou na direção de vários Bancos.    “A psicologia nos ensina que todo ser humano precisa de atenção e pertencimento”.   Ele fez MBA na Suiça.

         O mantra dele ao entrar a trabalhar no mundo empresarial:   “O jogo é duro, mas é na bola e não na canela”.

         Outros falavam de atalhos, mas ele optou pelo caminho.    “Acredito e repito sempre que é possível, sim, dar certo, fazendo as coisas certas do jeito certo”.

         “O comportamento não pode se desconectar das palavras”.   Cita o filósofo americano Ralph W. Emerson:   “Suas atitudes falam tão alto que não consigo ouvir o que você diz”.

         Diz que só a filantropia não resolve a desigualdade social.

         “Até hoje eu não gosto do conceito simplista de passar a caneta no cheque e a borracha na consciência”.

         Nos anos 90 eles já começaram a incorporar assuntos socioambientais na análise do crédito no banco em que trabalhava.

         Incluindo...   microcrédito produtivo para clientes de baixa renda.   Ele levou à FEBRABAN Federação Brasileira de Bancos conceitos para aprofundar as relações com agências de defesa do consumidor, sindicatos, imprensa.       ... “eu via que no Brasil, os bancos podiam fazer parte da solução, e não do problema”.

         Página 13 -  ...”são os valores que devem orientar e  inspirar nossas escolhas em termos de amizades, em termos de parcerias, em termos de carreira”.

         17 – Introdução pelo autor

         O que é uma empresa?   Para que existe?  

         O livro aborda inclusive algo da pandemia atual de covid-19.

         A África Subsaariana é a parte mais pobre daquele continente.    As transformações da condição humana no mundo recente.  Na atualidade, mesmo na África Subsaariana, a mortalidade infantil, que ainda é alta, é um terço do que era na cidade inglesa de Liverpool de 1870 no começo da Revolução Industrial.   Em 1900, 70% da população do mundo era analfabeta.   Atualmente essa taxa no âmbito global é de 23%,

         Por outro lado, acelerou absurdamente o ritmo de extinção de espécies nos tempos recentes.

         “Vivemos hoje em uma cultura narcisista, que desviou a sensação de paz interior para a paz exterior”.   A sociedade do consumo tornou-se também a do cansaço...”.   Citou uma frase que circula na internet:

         “A sociedade do consumo nos leva a comprar coisas de que não precisamos com o dinheiro que não temos para impressionar quem não gostamos”.

         Tempos de consumismo e os fabricantes transferindo fábricas para países de mão de obra barata e trabalho precário.

         Os ídolos do esporte e a fama.    O individualismo...    “fama que aumenta o individualismo em um mundo que precisa cada vez mais de coletividade e menos de ego”.

         20 – Capítulo – Humanos de Negócios

         Ele vê comumente no mercado os “bem sucedidos gestores”, brancos, visto como bem sucedidos nos negócios, mas sem preocupações com o  meio ambiente e cobrando “entrega” de funcionários cada vez mais na pressão.

         “Conheço bem a pressão por resultados nas corporações, mas nunca perdi o olhar para aquelas pessoas que estavam trabalhando com amor e paixão para melhorar o lugar onde estavam”.    Ele, da área de publicidade, chegou a trabalhar no Jornal Zero Hora do Rio Grande do Sul.   Trabalhou também na publicação Você S.A.  Ele é gaúcho.

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