FICHAMENTO DO LIVRO –
SUKIYAKI DE DOMINGO
Autora: Bae Su-ah (coreana)
01-07-2024
O livro é composto de 18 contos interligados num livro de
300 páginas. Traduzido para o português
em 2014
Tive informação deste livro no nosso Grupo de leitura no Sesc
da Esquina em Curitiba que se reúne todas as quintas-feiras.
É o primeiro livro escrito por uma autora coreana que
leio. Vamos à obra:
Ele e a esposa no restaurante. Ele, Ma, que em coreano seria cavalo. Kyung, esposa de Ma.
... Ela disse ao marido por roupa porque iriam
ter visita. E para ele não ficar com o
pintinho de fora, pequeno como um sapo.
A ex mulher de Ma visitando o casal. Ela chega e tira os sapatos antes de
entrar. Ma não quis saber da ex como estão
seus filhos. Ele acrescenta à ex: ...”fico feliz em rever a sua bunda...” ... eu penso é na sua ___ta.
Dois anos atrás, Ma era professor de uma universidade
nacional... hoje em dia até baba.
... filha meiga. E
sempre ela quer falar do pai...
Conto 2 Mandu, bucho
e queijo.
A ex de Ma, Hye-jeon, fez faculdade junto com ele. Aluna mediana, filha de um taxista. A mãe dela tocava um mercadinho da família
na periferia da cidade. Eram
remediados.
Ela casou-se com Ma, cuidava da casa e tiveram dois
filhos. A esposa de Ma achava que ele
comia muito depressa e que ele deveria comer mais devagar.
A esposa de Ma corre o dia todo com as tarefas da casa,
cuidar das crianças, cobrar as tarefas da escola, ligar para os parentes e tudo
o mais.
Ele poderia achar que ela ficava em casa sem fazer
nada. Mesmo ela realizando todo esse
trabalho maravilhoso no lar.
A babá diz à mãe da criança que está afobada.
- Que coisa! Os
maridos não ajudam mesmo. Comer mandu
recheado com queijo e bucho.
“Os lábios de
Ma incharam como um rato morto”.
Os filhos com cachumba.
Os amigos de Ma do tempo de colégio, que atuava em outra
área e em outra cidade, visitou ele e a esposa, depois de tentar contato por
telefone sem sucesso.
Veio sem avisar, após as tentativas de contato, e Ma estava
internado e o amigo se identificou para a esposa dele, deixou um cartão com o
número do telefone dele e foi embora. Era
para ela entregar o cartão para Ma e ela por esquecimento guardou o cartão e
não entregou ao marido. Mais adiante,
quando Ma voltou do hospital, viu o cartão e ficou achando que a esposa teve
algum caso com o amigo.
Capítulo – Sociedade patriarcal
Won, a moeda da Coréia do Sul.
A segunda mulher de Ma estoura com ele porque só ela trabalha,
dá duro num restaurante para sustentar a casa.
Não quer desculpa do marido.
“Vai trabalhar e vê se traz dinheiro para casa. Divida esse peso comigo!”
A mulher ainda irada por ele nem dar uma lavada no banheiro
da casa.
“Os homens não prestam mesmo. Eles só servem para babar pelo dinheiro e pela
__ das mulheres”.
A mulher tentou arranjar um emprego para o marido. Arranjou numa vidraçaria e ele não aceitou.
Ela desabafa: “Não
vejo a hora dele cair morto. Se fosse
um porco, fazia um churrasco dele”.
...homem estudado... grande coisa. Isso não enche a barriga de ninguém.
Ma era o terceiro casamento de Kiyug, mãe do jovem Sae-won.
Sae, agora jovem, que foi abandonado pela mãe aos cinco anos
de idade, agora pede dinheiro para a mãe.
Ele quer sair com os amigos.
Capítulo – Santa mãe e filha.
Hyun-jeong Pyo trabalhava seis dias por semana, dez horas
por dia. Isso numa oficina de costura. Cabeça baixa o dia todo. Ela chegou a trabalhar no atelier de um
estilista que fazia roupas chiques. Hye-ryn,
a filha dela era bonita mas era gorda, setenta quilos.
A mãe queria saber com quem a filha ia sair. A filha disse que era com a amiga que a mãe
já conhecia. A mãe destaca: Aquela sua amiga “magra”. A filha da costureira querendo sair passear
com amigas e amigos e a mãe costureira querendo detalhes de quem vai passear
com ela.
Continua no capítulo 2