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quarta-feira, 9 de agosto de 2023

CAP. 03/06 - fichamento do livro - SANTOS DUMONT - O HOMEM QUE VOA! - autor Henrique Lins de Barros

 capítulo 03/06                     leitura em agosto de 2023

 

         Seu voo de 19-10-1901 foi premiado e virou marco na história dos aeronautas.

          Por essa façanha, o governo brasileiro concedeu a Santos Dumont um prêmio de cem contos de reis que equivaleria aos 100.000 francos do prêmio Deutsche em oferta na França.

         Nessa época (1901) na Alemanha o conde Zeppelin investia em outra ideia.   Um dirigível de corpo rígido de porte bem grande.

         Santos Dumont demonstrou maior dirigibilidade do que o Zeppelin da sua época.   Virou celebridade na França e no mundo.  Isto aos 28 anos de idade.    Assim ele lançava moda em Paris.   “Sua presença era notícia, suas observações eram ouvidas, suas vestimentas eram copiadas”.

         A convite, foi para Mônaco.   Lá poderia testar seus balões sobre o Mar Mediterrâneo.   “A estada em Mônaco foi proveitosa.   Voou e fez demonstrações”.

         Os terríveis submarinos foram desenvolvidos no fim do século XIX e eram ameaça aos povos.   Santos Dumont ao voar pelo litoral percebeu que os voos poderiam ser úteis par ajudar a constatar presenças de submarinos nos mares da região.

         O inventor... procurado por todos... sendo recebido pelas maiores personalidades da sua época e sendo o centro das atenções.

         Em 1902, a mãe dele, em visita às filhas em Portugal, se suicida.  Também em 1902, a explosão de um balão ceifou a vida de Augusto Severo, brasileiro amigo e incentivador de Santos Dumont.

         Cita os que desenvolveram os planadores na época de Santos Dumont.   Quem primeiro se destacou em voo com planador, em 1890, foi o alemão Otto Lilienthal.   Num dos voos de planador, o alemão teve um acidente fatal.

         Entre os seguidores do planador constam os americanos Orville e Wilbur Writht.

         Avião vem do grego avis, que significa ave.

         “Em torno do aeroplano, uma questão não tinha resposta.  Alguns cientistas importantes e respeitados, afirmavam ser impossível construir uma máquina voadora mais pesada que o ar”.

         Em certa fase, Santos Dumont e outros tinham foco em voos com balões mais leves que o ar e já havia os que tentavam equipamentos que voassem e fossem mais pesados que o ar.

         Os mais leves que o ar tinham voos mais seguros e havia menos acidentes que os mais pesados que o ar da época.

         Sobre Santos Dumont:  “ Ele era também singular por deixar em domínio público todas as suas inovações”.   “Não queria lucrar com elas”.

         ...”ele abria portas para uma indústria ainda latente”.

         Em 1902 Santos Dumont foi aos USA onde haveria inclusive um concurso de balões e levou o dele.      O balão dele ao ser preparado para o voo se mostrou avariado no que teria sido consequência de sabotagem.   Concorria com projetos americanos...   Assim ele não voou nos USA.

         No ano de 1903 Santos Dumont já se locomovia em Paris num carro com motor elétrico.

         A jovem americana bela, de origem cubana, um dia lhe pede em Paris que desse instruções para ela fazer um voo solo no balão dele.   Ele deu três etapas de instrução e ela voou como queria.   Isto de forma pioneira para uma mulher em 1903.     “Aída, um nome na história do inventor.   Seu retrato ficou na mesa de trabalho de Santos Dumont”.

        

         Continua no capítulo 4/6 ... (7 ou 8)

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