capítulo 3/20 (nova estimativa - 20 capítulos)
Capítulo - Bibelô: O
autista – enfeite
“Mães e pais de autistas: cuidado ao não zelar pela
independência de seus filhos”. ...”Mas
o que realmente precisamos é de suporte e adaptação, não de ser ajudado”.
“Só podemos ajudar as pessoas que nos pedem. ...”ajuda é uma ação que beneficia uma pessoa
que não tem condições de fazer aquilo sozinha...”
“Em muitas situações da minha vida, precisei de alguém que
olhasse para mim na hora certa e dissesse que eu era capaz de fazer”.
“A arte da culinária é algo que estou aprendendo
diariamente, bem aos poucos”. Nossa
independência completa também vem aos poucos, de acordo com a necessidade e a
possibilidade de cada pessoa.
Nos filmes, nas séries...
“podem alimentar fantasias.
Dentre os estereótipos, o mais
comum é o do autista gênio incompreendido, antissocial e irascível que gosta de
ficar sozinho”.
“... a estafa social quando sou muito estimulado, ou a gaguez. “Mas não transformei a gagueira numa condição
limitante”. Não sei falar muito bem e
me especializei na escrita.
Às vezes, gago na fala, mas fluente na música. No passado, um exemplo de gago na fala que
cantava muito era Nelson Gonçalves.
Autismo não é um castigo...
“é uma condição neurológica que traz dificuldades e habilidades específicas”...
Caso de pais que tratam o autista como anjo... “não pode sair do domínio da família, não
pode ter seu espaço de privacidade...”
No passado havia a ideia de que o autista fosse
predominantemente no sexo masculino.
Suponho que seja nas mesmas proporções entre sexo masculino e feminino.
“Minha mãe foi quem me ensinou e incentivou a ser um autista
com plena autonomia”.
“Filho, eu não estarei aqui para sempre”.
Pais... “Vocês tem a
possibilidade de nos ensinar a conquistar o mundo. Mesmo que seja do nosso jeito”.
Capítulo: Me deixa: o
pesadelo das redes sociais
A pandemia do covid-19 na fase ainda sem vacina
disponível. O isolamento. As redes sociais e as bolhas... “falavam apenas o que eu queria ouvir...”
...” redes sociais e futilidades... “eu havia perdido o costume filosófico de
ouvir quem pensa diferente de mim e tentar conciliar ideias comuns”.
“As redes sociais são um mal necessário”. Internet... “aquele excesso de informação
começou a me intoxicar”.
Perdi meu avô para a covid 19 em agosto de 2020, antes de
ser diagnosticado como autista, o que ocorreu em 2021 quando eu tinha 29 anos.
...”passei a não mais separar o autocuidado e o pânico”.
Já após o diagnóstico, volta às redes sociais em outra
condição. Saber que não é bom ler
notícias o tempo todo; que é preciso aprender a arte de se poupar”.
(eu aqui como leitor digo que meu hobby de ler livros me
ajuda muito sempre e particularmente ajudou nos tempos da reclusão por conta da
pandemia).
A escrita... “permanecer
concentrado e conseguir escrever bem, o que me deixa mentalmente saudável”.
Olhar muito para as redes sociais... “cobiçamos a grama dos vizinhos e esquecemos
de cuidar do nosso jardim”. Nas postagens
de foto, parece que os outros vivem só de boas...
Posto bastante nas redes sociais e em outro momento, fico
tempo longe delas. “Meu estilo de
escrever é tão inquieto quanto o meu pensamento”.
...”acho que a palavra influenciador (nas redes sociais) é
ofensiva...”
Família Tradicional Autista:
a família e a vida familiar no espectro.
“A família de um autista também pode se considerar atípica”. A família ter... “um caminhão de paciência e força de vontade”.
Continua no capítulo 4/20
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