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terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Fichamento 4/10 - livro LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER - autor RAMIRO GAMA (24ªedição)

capítulo 4/10            leitura em fevereiro de 2024

 

         Humorismo materno

         Em 1931 um religioso católico, incomodado com os trabalhos mediúnicos de Chico, disse que ele “deveria ir para o inferno”.

         Chico que teve berço católico e foi praticante, ficou muito triste com isso.   A mãe de Chico, em espírito conversou com ele e ficou sabendo do caso.   Ela recomendou:   “- Ele mandou você para o inferno, mas você não vai.   Fique na Terra mesmo...”.    Este conselho da mãe deixou Chico em paz.

         Outro episódio -  Consta que Chico teve um cão de estimação chamado Lorde e este acompanhava-o por todo lado, inclusive em todas as sessões do Centro Espírita Luiz Gonzaga onde Chico atuava.

         Outro episódio – Disciplina

         Em 1931 Chico, aos 21 de idade, recebe a primeira ação do seu Guia Emmanuel.  O Guia lhe propôs trabalhar firme pelo Espiritismo.   Em seguida disse que havia três requisitos.  Chico perguntou quais e o Guia respondeu.  Disciplina, disciplina e disciplina.    Ele nasceu em 1910 e faleceu em 2002.

         Outro episódio  - A inesquecível pergunta

         O livro Parnaso do Além Túmulo, psicografado por Chico, foi lançado em 1932.   Um padre escreveu um artigo num jornal criticando Chico e os espíritos que ele recebia.     Chico ficou abalado e adoentado.

         O Guia Emmanuel apareceu, ouviu o lamento de Chico e disse que por um lado o critico tinha dito que ele tem pele de rinoceronte para aguentar tantos espíritos.   O guia ponderou que Chico não tem, mas que precisaria de pele de elefante para aguentar os trancos e seguir em frente com sua missão.

         O Guia ainda o repreendeu.    –“Escute, se Jesus que era Jesus, saiu da Terra pelos braços da cruz, você está esperando uma carruagem para viver entre os homens?”

         Esse tranco levantou o ânimo de Chico.   Fez ele se animar para continuar firme na sua missão.

         Outro episódio -  Solidão aparente

         Em 1932 o Centro Espírita Luiz Gonzaga implantado na casa da família de Chico tinha apenas quatro membros somente, sendo estes da própria família.

         Vinham doentes em busca de cura e ao ficarem curados, desapareciam.   Em certo dia era só Chico e mais ninguém numa Sessão porque seus parentes que frequentavam o Centro estavam ausentes por conta de empregos.

         Assim, de 1932 a 1934 Chico só abria as sessões do Centro Espírita por exigência do Guia Emmanuel.  Fazia preces e estudos para apoiar os desencarnados que precisavam de ajuda.    Mesmo de casa vazia em termos de encarnados, Chico pregava em voz alta para si e para os desencarnados presentes.

         Nesse tempo Chico “Via e ouvia dezenas de almas desencarnadas e sofredoras que iam até o grupo à procura de paz e refazimento”.     Todas as segundas-feiras e sextas feiras havia sessões no Centro Espírita local.

         Outro episódio – A segurança do trabalho

         Gente até da família do Chico pensava que ele não andava bom da cabeça.  Os da vizinhança tinham isso como certo, que ele não batia bem das ideias.   Ele tão jovem e ter uma missão e ser tão incompreendido.

         Outro episódio -   In Extremis...

         Chico pensava que ia morrer...   Em 1940, Chico aos 30, ficou gravemente enfermo.   Após o alerta grave do médico, Chico recebeu três Guias:  Bezerra de Menezes, André Luiz e Emmanuel.    Ele superou as dificuldades.

         Outro episódio – Vá com Deus

         Chico a serviço do Senhor, socorrendo as pessoas e sempre pautado na gentileza, tolerância, afabilidade, doçura, amor.

         Sempre palavras de alento.   Incluindo a despedida:   Vá com Deus!

 

         Continua no capítulo 5/10 

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