CAP 10 .......... outubro 2020
Página
288 – Idosos – Coisas que mudam para melhor.
Na atualidade vivem mais, com mais saúde, mais opções de lazer e tem
menos perdas de filhos do que em qualquer outra fase da humanidade.
Expectativa
de vida no Primeiro Mundo – 79 anos em média.
84 anos no Japão. Já nas
sociedades tradicionais a média é aproximadamente a metade dessa.
No
Primeiro Mundo, 98% das crianças chegam à idade adulta e nas comunidades
tradicionais, apenas 50% somente.
289 –
Demografia. Cairam os nascimentos e
aumentaram os idosos. Menos pessoas na
população na fase economicamente ativa.
289 –
Dilema na Previdência. Poucos na ativa para
sustentar muitos velhos e se estes continuam na ativa, tomam mercado dos mais
jovens.
290 –
USA – costume do casal, ele casa mais velho que ela. E na média vive menos, daí mais viúvas do
que viúvos. Lá nos USA, 80% dos velhos
casados tem a esposa, já as mulheres, apenas 40% tem o marido, por ter ficado
viúva.
Tribal –
pessoa envelhece perto dos amigos e parentes.
Isto não ocorre no mundo civilizado.
291 –
Cerca de 20% da população dos USA muda de endereço a cada ano. Espalha a família.
291 –
Meio comum os velhos se mudarem para perto de
um dos filhos, mas longe dos velhos amigos. Aposentadoria é coisa nova no ser
humano. Vem do século XIX para cá.
292 –
Surgimento da aposentadoria – Alemanha do chanceler Bismarck, 1880. Nos USA surgiu em 1935.
Lado não
bom da aposentadoria – a pessoa perde o vínculo com os antigos colegas de
trabalho.
293 –
Primeira casa de repouso para idosos surgiu na Áustria em 1740 (ligada ao Estado).
294 –
Com a rapidez de mudança de tecnologia o que o velho conhecia logo já não vale
mais. Outros conhecimentos são buscados.
294 – O
que Fazer com os Idosos?
Os
idosos “perdem a maior parte da utilidade tradicional”. Pais trabalharem e a questão de quem cuida
das crianças. Pagar para cuidar tem
custo e a questão da confiabilidade.
Avós –
vantagens como cuidadores. Motivados,
tem experiência e atenção total à criança.
Trabalham sem remuneração. Só
que os jovens tem optado por ter filhos quando estão mais velhos e então os
avós já estão em idade na qual já perderam destreza e agilidade para atender
plenamente os netinhos.
297 – O
autor e seu filho então com 22 anos ouviu um relato de um ex fuzileiro naval
sobre uma batalha de 1943 no Atol de Trarawa de apenas meio km2. Eram 1.115 americanos contra 4.582
japoneses. Apenas 19 japoneses
sobreviveram. Foi um raro relato e pelo
absurdo, que se aprende para talvez evitar no futuro situações como essa.
Deixar
tarefas complexas como sequenciar DNA para os mais jovens e, sugere, deixar os
mais velhos com tarefas tipo – supervisão, administração. Orientação, ensino,
estratégia, síntese.
“Para as
pessoas mais velhas, o desafio é refletir sobre elas mesmas e encontrar
trabalhos que utilizem os talentos que agora possuem”.
301 –
Parte 4 do livro – Perigo e Resposta.
Atitudes
diante do perigo. 304 – Guineenses e o
medo de acampar debaixo de uma grande árvore morta. Eles com medo dela desabar sobre os
acampados.
Riscos
na cidade – no trânsito; subir em escada caseira e risco de escorregar,
inclusive debaixo do chuveiro.
306
- O autor já escorregou na neve da
calçada e quebrou o tornozelo quando jovem.
Ligou para o pai médico e resolveram a questão. Na tribo tudo é muito mais complicado em
caso de acidentes.
307 –
cita malária cerebral. Fala também de
produtos comestíveis como taro e palmeiras de sagu, comuns na Nova Guiné.
307 –
Certas tribos ainda praticavam o endocanibalismo na ilha Nova Guiné. Comer os próprios parentes quando
morriam.
311 – Um
acidente de barco. Naufragou numa
travessia entre ilhas num percurso que seria de 20 km. Barco pequeno e perto do por do sol. Depois de salvo, no hotel, conversou com um
homem que disse ter feito contato com os tripulantes daquele barco mas não
sentiu firmeza nos rapazes. Tomou outro
barco. O autor reconhece que no caso,
foi imprudente e quase lhe custou a vida.
Serviu de lição.
Apenas
um galho no Chão. Página 324.
Queriam
acampar num lugar ermo mas os nativos que o acompanhavam viram risco ao
encontrarem uma estaca afincada no chão.
336 –
Caçar antílope. Geralmente com flecha
envenenada com veneno de efeito lento.
Acerta a caça e ela foge e é perseguida.
Às vezes a caça vai morrer no dia seguinte e ao ser encontrada já pode
haver animais como hienas ou leões devorando a caça. Há táticas dos caçadores de afugentar os
predadores e salvar o que puder da caça.
338 –
Riscos e tagarelice. Os tribais da
região são bem tagarelas. Muitos
conversam até à noite, entre um sono e outro.
339 –
Falam bastante entre si inclusive porque não tem lazer como ouvir rádio,
internet, leitura, etc.
.......
segue no capítulo 11/20...................
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