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segunda-feira, 12 de outubro de 2020

CAPÍTULO 11/20 - FICHAMENTO - LIVRO - O MUNDO ATÉ ONTEM - Autor: Geógrafo emericano JARED DIAMOND - out/2020

 CAP 11 do blog - 11/20

Capítulo 8 do livro – Leões e outros perigos
342 – Os carros são o risco número um no mundo ocidental. Alguns riscos importantes: cirurgias, agrotóxicos, etc.
Os riscos em sociedades tribais: violência humana; doenças infecciosas e parasitárias; fome (não nessa ordem).
Os riscos ambientais, dentre estes, o ataque de uma fera, causam impacto pelo efeito imediato, mas em termos de risco efetivo, está em terceiro lugar.
345 – Causas de mortes dos ocidentais: acidentes de carro; armas de fogo; álcool; cirurgias; acidentes com motocicletas.
Um americano foi para uma tribo e chegou lá e parte da tribo já tinha mudado para um sistema mais próximo do modo de vida do civilizado alegando que o novo sistema era mais seguro e confortável.
Em resumo: “arroz para comer e não ter mosquito”.
346 – O animal que mais mata na África é o hipopótamo.
348 – Risco de levar arranhão acidental por flechas envenenadas.
351 – Animais entram no acampamento, às vezes, principalmente cobras.
A cobra mamba negra, bem venenosa, pode medir até 2,5 metros.
Quando uma cobra venenosa entra no acampamento, os nativos mudam o acampamento para longe dali. Não matam a cobra.
352 – O povo tribal nunca dá uma de machão, de desafiar o perigo.
352 – “Evitar ativamente situações perigosas é considerado prudência, não covardia ou algo não masculino”.
354 – Violência humana. 356 – Os USA são o país mais homicida do Primeiro Mundo. Mesmo eles descontando entre os mortos, os que morreram em guerras. Entre as causas frequentes de mortes lá há as ocorridas em briga de trânsito.
360 – Doenças - Eles, os nativos, tem doenças agravadas por desnutrição. Por outro lado, nossas principais doenças quase não ocorrem entre eles, como aterosclerose coronariana, derrames, a maior parte dos cânceres.
No mundo civilizado só há dois séculos que conseguiu-se o controle de doenças infecciosas. Água potável, esgotos, vacinas, antibióticos, etc são relativamente recentes.
364 – Muitas de nossas doenças vieram de animais. Isto com destaque para o tempo que o ser humano passou a fazer agricultura e criar animais domésticos como bovinos, porcos, cães, gatos, etc.
A malária ainda afeta bastante as tribos da Nova Guiné. Povos nativos comem inclusive alguns tipos de larvas de insetos.
Misturam as causas para doenças com fatalidade, feitiço, descuido, etc.
Há na Nova Guiné, ilha enorme perto da Austrália, florestas tropicais e montanhas muito altas em algumas regiões da ilha. Ao ponto das mais altas terem neve eterna no cume.
Por lá há desnutrição, há fome e há carência crônica de certos elementos na dieta e algumas destas resultam em doenças fisiológicas.
Desnutrição causa baixa imunidade e a pessoa corre mais risco de morrer por doenças agravadas pela desnutrição.
É generalizado entre os caçadores coletores a partilha do alimento conseguido entre todos do grupo.
372 – Os Nueres e o cereal painço como principal componente da dieta.
A cada dez anos as geadas matam as lavouras de batata doce dos guineenses das terras altas e há fome.
Tribo peruana usam diversificar as áreas de plantio para diminuir risco de frustração de safra. Usam várias pequenas áreas dispersas, podendo chegar a 20 pequenas áreas por ano.
377 – Estudiosa fez cálculos estatísticos e no caso estudado, plantando acima de sete áreas diferentes, na média, elimina o risco de ter frustração de safra que leve a tribo à fome. Seguem um ditado popular de que não se deve transportar os ovos todos numa cesta só.
Outros cientistas só olhavam o lado da produtividade e da logística e viam pouca racionalidade nessa dispersão de áreas mas olhando pelo lado de eliminar o risco de fome, a estatística provou que os nativos estão corretos.
Já os guineenses tem por ano ao menos sete diferentes locais para suas roças para evitar frustração de safra. Variam de cinco a onze por ano.
Os andinos fazem de nove a dezesseis pequenas áreas cultivadas por ano com a média de 17 roças. Fugir do risco de fome. Tem áreas tão pequenas de até 15 metros x 15 metros. Trabalham o risco de forma mais responsáveis que os grandes conglomerados financeiros o primeiro mundo.
Continua na parte 12\20

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