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quarta-feira, 14 de outubro de 2020

CAPÍTULO 17/20 - FICHAMENTO - Livro: O MUNDO ATÉ ONTEM - Autor: Geógrafo americano JARED DIAMOND

 CAP 17

         Página  498 – Como proteger as línguas?

         Os linguistas poderiam fazer mais pela causa.  Costumam colocar foco nas línguas majoritárias e isto não ajuda as línguas menos divulgadas.

         499 – Cita um caso de sucesso.  O idioma hebraico foi restabelecido e na atualidade 5.000.000 de pessoas falam o idioma.

         Cita também a iniciativa do governo da Holanda ao aplicar recursos para preservar o idioma frísio falado por 5% da população do país.

         A Nova Zelândia tem o apoio do Estado para manter a língua Maori falada por 2% do seu povo.   (uma língua ancestral daquele país)

         499 – Os USA destinam certo ano 2 milhões de dólares para apoio às línguas minoritárias internas que são ao redor de 100.   Para se comparar disse que só na proteção do Condor, ave da Califórnia ameaçada de extinção, se aplica mais recurso por ano do que o valor para as 100 linguas minoritárias.

         500 – Capítulo II do livro.    Sal, açúcar, gordura e sedentarismo

         501 – DNTs Doenças Não Transmissíveis.    No ano de 1964 o autor começou suas pesquisas na Nova Guiné.   Grande maioria do povo vivia no sistema tradicional tribal.  Alimentos com pouco sal e pouco açúcar.

         Nas terras altas da Nova Guiné a base alimentar é a batata doce, seguira do taro (parente do inhame) e o inhame.    Alimentos responsáveis por 90% das calorias consumidas pelo povo das terras altas.       No mesmo país, nas chamadas terras baixas, a base alimentar é o sagu que é um amido do tronco da árvore saguzeiro.     Luxo no país: biscoitos, peixe enlatado e um pouco de sal e açúcar.

         Forma física do povo local: (1964) – Magros, musculosos, fisicamente ativos.   Na época não se via guineense obeso.

         Doenças como as dos ocidentais eram raras entre eles, como diabete, hipertensão etc.     O que os matam em termos de doenças: diarreia, infecções respiratórias, malária, parasitas, subnutrição e doenças secundárias agravadas pela subnutrição.

         O mundo ocidental tem suas doenças ligadas ao estilo de vida.   Mesmo assim, comparando aos guineenses, o ocidental tem “saúde melhor e vida mais longa”.

         Nos anos mais recentes, os guineenses que moram nas cidades já vivem de modo ocidentalizado e explodem doenças do novo estilo de vida.  Incluindo obesidade.   Os Wanigelas locais, do primeiro povo da Nova Guiné a adotar o modo de vida ocidentalizado, tem a maior taxa de diabete do mundo com 37% das pessoas afetadas.

         504 – Doenças infecciosas e parasitárias logo mostram os danos na pessoa.  Já as doenças comportamentais (DNTs – doenças não transmissíveis) vão se acumulando silenciosamente e de forma lenta como obesidade, diabetes, colesterol, doenças coronarianas etc.

         504 – O autor estima que 90% das pessoas que vivem o sistema de vida ocidental moderno provavelmente vão morrer por uma das doenças DNTs decorrentes do estilo de vida.   Diabete, câncer, hipertensão, infarto, derrame etc.

         504 – Paises novos ricos como os produtores de petróleo do mundo árabe e algumas ilhas-Nações tem o problema agravado.   Nos países árabes produtores de petróleo, a diabete chega a 15% da população.

         O problema de ser afetado pelas DNTs ligadas ao estilo de vida também tem afetado imigrantes que chegam  a países onde se vive o sistema de vida ocidentalizado moderno.

                            ......continua no capítulo 18/20

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