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quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

CAP. 02/20 - fichamento - livro - O PODER DA CHINA - Autor (brasileiro) - RICARDO GEROMEL (edição de 2019)

CAP 02/20 - fichamento - livro - O PODER DA CHINA - Autor: o brasileiro - RICARDO GEROMEL. livro de 2019
“..com visto para trabalhar em Xangai, quando decidi sair do mercado financeiro para investir na minha formação holística. Estava incomodado com o rumo da minha carreira, na qual saberia muito sobre pouco”.
Na escola de negócios mais antiga, em Paris, a ESCP Europe, de 1819 ele estudou e lá conheceu uma colega chinesa, viveram um tempo juntos, ela visitou várias vezes o Brasil e ele, a China com ela.
Ele empreendedor na China nas férias – organizava viagens ao Brasil com pessoal ligado ao futebol da China como jogadores, técnicos, dirigentes etc.
“Ah!, o namoro com a chinesa não deu certo, mas o dragão já havia me mordido e o amor pela China só cresceu”.
Em 2011 foi para a Revista Forbes. Não é jornalista; caiu lá de paraquedas.
15 – Montou grupo de investidores e compraram dois times de futebol nos USA, um deles tendo o Ronaldo Fenômeno como investidor.
16 – Várias pessoas com quem ele se relacionava no Vale do Silício (na Califórnia – USA) “estavam obcecadas pela China. Na China, buscar inovação e capital para tocar projetos. No Vale do Silício mais de 40% das startups possuem fundadores estrangeiros. Isto não ocorre assim na China. “A China não é tão aberta a estrangeiros”.
17 - ... “liderei missões de executivos brasileiros para explorarem inovação na Índia, em Singapura e em Israel”.
A esposa do Geromel é a norte-americana Madison Stanford.
O cerne do meu trabalho com a StarSe é decodificar a nova economia da China. Outros focam a empresa, os negócios e a família. “E eu, sortudo, passo minhas horas focado com protagonistas da nova economia digital da China, aprendendo, entrevistando, lendo, ajudando a fazer negócios...”
O autor se autodenomina um “Aprendedor profissional”.
Cita o co-fundador da Airbnb, Brian Chesky, 33 anos. Empresa bilionária com 2.000 funcionários, 21 escritórios ao redor do mundo. “ir direto à fonte”.
Estratégia do autor: No ir direto à fonte, não chama eventos de reuniões com empresários; chama de encontros. Em menos de dois anos na China, mais de 2.000 encontros. Busca para um grupo num tema, sempre mais a qualidade do que a quantidade de encontros.
19 - “... a maioria dos chineses quer fazer negócios e não apenas trocar conhecimento”.
Ao assessorar grupos ...”ter certeza de que estão falando a mesma língua (conseguindo seguir a linha de raciocínio..).
20 – Já levou para a China mais de 200 brasileiros, inclusive bilionários em programas executivos.
20 – O chinês Neil Shen, o maior investidor em tecnologia do mundo, o Messi dos Venture Capitalists (VCs) - Capital de Risco.
Citou de passagem o irmão do autor, zagueiro do Grêmio portoalegrense.
Falando em dados que nem sempre são confiáveis ele resume: “Eu confio em Deus, todos os outros devem trazer dados”.
Os mitos – achar que no cotidiano chineses comem cachorro. Houve e há casos isolados mas hoje em dia se usa mito desse tipo para criar repulsa nas pessoas sobre o que elas não conhecem.
22 – O povo de lá chega a ter cães e gatos, mas nem tanto.
“Durante a Revolução Cultural (1966-1076) foi proibido ter cães como animais domésticos”.
Não tenho nenhuma ignorante ambição em me descrever como um profundo conhecedor da China. Sou um estudante apaixonado pela China.
23 – O amigo dele, Marcos Caramuru, Embaixador do Brasil na China disse: “A China é um vício”.
“Se alguém disser a você que conhece a China profundamente, corra”.
...”evitar tirar conclusões precipitadas”. Ele vai colocar foco mais na China inovadora. Sugere que quem quer a visão mais holística é para ler também algum livro mais focado no tema do gosto do leitor.
Ele aceita contatos como Ricardo Geromel e ricogeromel pela web.
Diz que pode até demorar mas procura responder a todos.
25 – Capítulo 1 – As Ferramentas Básicas para Decodificar a China
Somos ignorantes em relação à China. Fato.
As discussões no Ocidente sobre a China tendem a ser superficiais. Em resumo: “A China não fez parte da nossa pauta”.
Ele estudou no Colégio Sion em SP, dos melhores da capital. Mesmo lá, quase nada ensinaram sobre a China. Logo esta que tem a maior população do planeta e é a civilização contínua mais longa da história.
Em parte ele atribui à repulsa do mundo ocidental ao país comunista. O mundo ocidental, tipo 007, na propaganda colocavam os russos comunistas como vilões e a China era igualmente ignorada. Outra razão para esse ignorar pode estar no fato de que no século XX até a década de 90, ela era um país extremamente pobre.

Continua no capítulo 03/20 (um por dia corrido) 

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