CAP. 05/20 - fichamento - livro - O PODER DA CHINA - autor - brasileiro empreendedor - RICARDO GEROMEL (edição 2019)

CAP. 05/20

         Página 53 – Blockchain – tecnologia criada para viabilizar o sonho das criptomoedas com rastreamento de percurso, visando evitar que seja usava para fins criminosos.

         Jornal estatal China Daily.    VCs empresas de capital de risco.  O governo chinês tem incentivado.     “... o empresariado chinês olha com afinco as diretrizes do governo e as segue”.   O governo trabalha com Planos Quinquenais.

         “Nessa Nova Economia a matéria prima primordial é pessoal bem qualificado.     O governo chinês lançou o famoso “Plano de Mil Talentos” em 2008.  

         O Plano já recrutou mais de sete mil pesquisadores e cientistas estrangeiros e chineses que moravam fora do país e provê incentivos atraentes para estes morarem e atuarem na China.    Bolsa significativa em dinheiro para pesquisas e ser reconhecido como Especialista Nacional Distinto.

         54 – “O empreendedorismo mudou o partido e o país”.  O espírito empreendedor não está só no governo. “Está também nos desejos e nas decisões das pessoas comuns”.     O atual Plano Quinquenal é o 13º dos planos sucessivos.    “O governo decidiu que a China deve ser uma superpotência inovadora”.

         Adendo meu como leitor, sobre as decisões na China:   recorte da Wikipedia:  Poder legislativo

O Congresso Nacional Popular é a assembleia do país, é no formato unicameral e conta atualmente com 2987 delegados, é a maior assembleia do mundo. É toda ocupada pelo Partido Comunista da China, o partido tem uma subdivisão chamada Primeira Frente Unida informalmente considerada como oposição.

            55 – Capítulo 2 – O Essencial China – Superpotência Inovadora

         57 – O autor destaca outros países que também estão se destacando no setor de inovação e tecnologia:  Israel, Coréia do Sul, Finlândia, Índia etc.    Mas no topo do setor estão China e USA.

         Revista do mundo dos negócios – The Economist – da Inglaterra e a dos USA, Wired.   As de mais destaque.

         58 – Para o autor, que trabalha para a Forbes, na prática ele considera “O valor correto de um ativo é quanto alguém está disposto a pagar por ele”.

         58 – Uma empresa criou em 2013 o termo unicórnio no sentido de empresa VC capital de risco fechado que atinge o valor de mercado acima de 1 bilhão de dólares americanos.

         O termo unicórnio foi criado para esse fim por Aileen Lee.   A explicação seria:   unicórnio é conhecido por muitos e “capturado” por poucos.    O autor analisou para a Forbes (especializada em divulgar os bilionários) os eixos do sucesso:  por melhores conexões ou mais distribuição.

         59 – No ano 2000 no comparativo entre capital de risco investido nos USA e na China:  (percentual do capital global)

         Ano 2000 – China -   2% do capital global nesse ano

         Ano 2000 – USA – 98% do capital global nesse ano

         Ano 2010 -  China, 10% e USA 75%.    Ano 2017 – China 31,6% e USA 46,6%.     Americano caindo no quesito e os chineses subindo.

         Fonte: WSJ Analisys of Venture Source data.

         60 – Em 2018 a China superou os USA em investimento em VC – capital de risco.   “Dados desse tipo causam nervosismo político no governo americano”.

         Programas em curso pelo governo chinês ajudam a explicar o desempenho.   Programa “Made in China 2025”.   “China Internet Plus”.

         O autor destaca que hoje o mundo está com capital abundante.

         VC com características chinesas.    Capital de risco.

         61 – O japonês Masayoshi Son e seu fundo Vision Fund de 100 bilhões de dólares.

         Mas a China em si é o grande mercado de VC pelas oportunidades que oferece ao capital de risco.

         61 – As VCs da China teriam para investimentos de risco em 2018, 856 bilhões de dólares.    Lá o governo entra como sócio minoritário nesses fundos de VC.   Entra o governo com o máximo de 30% do capital do fundo.   A gestão fica para o capital privado.

         62 -  Capital chinês entrando inclusive no Vale do Silício nos USA.   O autor cita nomes de empresas que vem recebendo aportes.

         Cita inclusive a Bloomberg.

         O setor de tecnologia da China está se expandindo para o mundo todo.   Setores como – mobilidade; meios de pagamento; inteligência artificial.     Cita as três BAT   Baidu, Alibaba e Tencent.

         Na primeira metade de 2018 as startups da China levantaram mais capital que as dos USA.  China levantou 56 bi de dólares e os americanos, 42 bi de dólares.

         O autor diz que esse setor vem de um período promissor (vacas gordas), podendo haver períodos de vacas magras pela frente.   “Quando a maré baixa, enxergamos quem está nadando pelado”.

         Este livro é de 2019, bem atual, porém de antes da pandemia.

         “Os mais pessimistas dizem que 2020 será o pior ano desta década e o melhor da próxima década”.

         67 – NEIL SHEN, O Messi das VCs.     Esse chinês é o melhor do mundo como investidor em tecnologia.   Ele é da Sequoia capital da China.

         A lista Midas (o rei na literatura que tudo que tocava virava ouro) coloca Neil Shen como o primeiro lugar nos anos de 2018 e 2019.

         Varios chineses adotam um nome ocidental.  Neil estudou em Yale, renomada universidade americana.     Trabalhou em Wall Street e depois voltou para a China pare empreender.    Dono da Ctrip – vendas de passagens de trens e passagens aéreas.  Hoje a Ctrip vale 19 bi de dólares.

.............................. continua no capítulo 06/20