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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

CAP. 01/20 - fichamento - livro - UM PACIENTE CHAMADO BRASIL - Autor: Luiz Henrique Mandetta - Médico e ex Ministro da Saúde na pandemia

NOVO - Fichamento - livro : UM PACIENTE CHAMADO BRASIL - Autor: Luiz Henrique Mandetta (médico) ex Ministro da Saúde
CAP 01/20
Página 7 – Luiz Henrique Mandetta, “quinto filho de um pai médico com dedicação integral à medicina, o modelo de criação que tive foi forjado pela presença absoluta de uma mãe forte e um pai dócil”.
Chegava a acompanhar o pai, quando garoto, em algumas das visitas médicas domiciliar.... “e aprendi que há um momento em que a doença só pode ser vencida com a união de todos e que a palavra do médico tem o dom de curar”.
“E se ela não puder curar, deve controlar e, caso não possa curar nem controlar, tem que confortar. Médico não abandona o paciente”.
Ele fez Ortopedia Pediátrica como especialidade da medicina “porque sempre me incomodou ver uma criança sem poder brincar e explorar a vida”.
Fez também cursos de Gestão na FGV Fundação Getúlio Vargas. Foi Secretário da Saúde em Campo Grande – MS. Exerceu por dois mandatos o cargo de Deputado Federal pelo MS pelo DEM – Democratas, eleito em 2010 e reeleito em 2014.
8 – Na Câmara Federal conheceu o então deputado Bolsonaro. Decidiu não concorrer a um terceiro mandato. Queria se transferir para o RJ, que que a esposa é de lá e no Rio nasceu seu primeiro neto.
9 – Declara no livro que votou no Bolsonaro para presidente.
Sobre ser Ministro da Saúde. “Ele fez o convite”... “ele me deu total liberdade para formar a equipe”. “Conheço o SUS Sistema Único de Saúde a fundo e escolhi essa equipe com todo zelo e critério técnico”.
“Sempre fui muito bem recebido na Câmara e no Senado”. Articulava tem com os dois conselhos. O CONAS Conselho Nacional de Secretários de Saúde e com o CONASEMS Conselho Nacional de Secretários Municipais da Saúde. Também bem articulado com Universidades e Institutos de Pesquisa do ramo. “O clima era de otimismo e participação”.
Em janeiro de 2020 já chegou a ele e equipe, rumor do novo vírus. Através da Secretaria de Vigilância em Saúde do MS Ministério da Saúde, comandada por Wanderson Oliveira, este contatou a China para obter mais detalhes. Mais tarde a China oficializou ao mundo a onda do novo vírus.
“... ‘afetou todos setores da sociedade, forçando líderes a tomarem medidas duras para preservar o maior patrimônio de uma Nação: Vidas.”
... cuidar de um Paciente Chamado Brasil. (leva o nome do livro)
Página 11 - Capítulo 1
Dia 20-01-2020 Mandetta chegou a Davos na Suiça para o Forum Econômico Mundial. “.... desenvolvimento .... mantendo o capitalismo vibrante.... tentando levar em conta a responsabilidade social do lucro”.
11 – “StopTB – tem um Conselho para combate à tuberculose em nível mundial por ser esta a doença bacteriana que mais mata no mundo”. A meta é erradica-la até 2030. Foi esta pauta que o levou a Davos.
12 – Até então o Ministro da Saúde do Brasil não tinha inserção internacional. O Mandetta visitou o Serviço de Saúde da Inglaterra, USA e Israel em busca de técnicas de alta complexidade, além de avanços em genética de interesse da medicina.
13 – Discutiu em Davos sobre a OMS Organização Mundial da Saúde. “A OMS estava sendo financiada pelos países ricos e justificava sua existência com os países pobres, sobretudo os da África”.
13 – Paises nem pobres nem ricos como o Brasil ficavam meio no limbo. Não contribuíam com a OMS e não recebiam dela muita atenção.
A Embaixadora do Brasil em Genebra (na Suiça), Maria Nazareth Farani Azevedo, a Lelé, esposa do Presidente da OMC Organização Mundial do Comércio, Roberto Carvalho de Azevedo, entidade que também tem sede na Suiça.
Ela conhecia muito bem as pautas da saúde.

Continua no capítulo 02/20 (cada dia, um) 

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