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terça-feira, 3 de novembro de 2020

CAP. 19/20 - fichamento - livro - EICHMANN EM JERUSALÉM (julgamento do nazista) - Autora: Hannah Arendt - Filósofa alemã judia

CAP. 19/20                 novembro 2020  (a autora presenciou o julgamento)

         Página 299 – “O problema com Eichmann era exatamente que muitos eram como ele, e muitos não eram nem pervertidos, nem sádicos, mas eram e ainda são terrível e assustadoramente normais”.

         ...” esse era um tipo novo de criminoso...  que comete seus crimes em circunstâncias que tornam praticamente impossível para ele saber ou sentir que está agindo de modo errado”.

         300 -  ... “na linguagem dos nazistas, que eles tinham perdido sua luta para `libertar` a humanidade do `domínio dos subumanos`, principalmente da dominação dos Sábios de Sion...”

         “ Algum deles teria sofrido de consciência pesada se tivesse vencido?”

         300 - ...”que o mal viola uma harmonia natural que só a punição pode restaurar; que uma coletividade vitimada tem o dever moral de punir o criminoso”.  (frase de Yosal Rogat)

         ... “a justiça não deve ser apenas feita, ela deve ser vista”.

         303 – Pós – Escrito

         306 – Ela, a autora, foi combatida por setores da imprensa que buscavam manipular a opinião pública.     A polêmica sobre o livro (publicado em 1963) chegou dos USA até a Inglaterra e demais países da Europa antes do livro ter sido lançado no velho continente.

         Uma das polêmicas:    ...”quanto a saber se os judeus podiam ou deviam ter se defendido”.         Página 308 -   “... se alguém que não estava presente tem direito a julgar o passado”.

         “Eu havia descartado a questão como tola e cruel, porque atestava uma total ignorância das condições da época”.

         Próximo capítulo    20/20   (final)          27-10-2020   

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